sexta-feira, 24 de maio de 2013

  • PERDÃO É A LIBERTAÇÃO DE TODAS AS EMOÇÕES NEGATIVAS LIGADAS A INCIDENTES PASSADOS... (PADRE WILLIAM MENINGER)

    O PERDÃO É A LIBERTAÇÃO DE TODAS AS EMOÇÕES NEGATIVAS LIGADAS A INCIDENTES PASSADOS... (PADRE WILLIAM MENINGER)
Publicado por José Eduardo Glaeser

O perdão é a libertação de todas as emoções negativas ligadas a incidentes passados. Ele nos permite afastar reações estranhas e prejudiciais que as ofensas passadas desencadearam em nossas vidas, levando a um ciclo de repetidos maus-tratos.
O perdão é sinal e causa de uma auto-estima positiva. Ele é mais que uma resposta ao comando cristão para amar, como um imperativo ético ou uma obrigação moral. Ele tem origem nessa auto-estima positiva e, mais adiante, a acentua. Ele nos permite amar a nós mesmos, não porque Deus nos ordena a fazer isso, mas porque reconhecemos seu valor inerente e o próprio valor que Deus nos deu. Falando de modo simples: nós somos merecedores de amor, e sabemos disso.
Finalmente, o perdão é um processo. Já dissemos que ele não é um ato da vontade frio, despersonalizado, diante do qual rangemos os dentes e o realizamos. Ele toma tempo. Mais exatamente, a cicatrização toma tempo, e o perdão resulta da cicatrização. O perdão não é algo que fazemos de modo direto, mas é alguma coisa que acontece a nós. Quando paramos de esfregar sal em nossas feridas e fazemos o que quer que seja exigido para chegar a ele, nossas feridas cicatrizam. Quando permitirmos que essa cicatrização aconteça, descobriremos que o perdão também aconteceu. Não haverá nada para perdoar ou para reprimir.

(DO LIVRO: Processo do Perdão", de William Meninger, OCSO, Ed. Santuário)



Portal arco Iris
http://portalarcoiris.ning.com/


*.ૐ.HAJA LUZ , HAJA LUZ , HAJA LUZ !.ॐ.*

    O perdão é a libertação de todas as emoções negativas ligadas a incidentes passados. Ele nos permite afastar reações estranhas e prejudiciais que as ofensas passadas desencadearam em nossas vidas, levando a um ciclo de repetidos maus-tratos.
    O perdão é sinal e causa de uma auto-estima positiva. Ele é mais que uma resposta ao comando cristão para amar, como um imperativo ético ou uma obrigação moral. Ele tem origem nessa auto-estima positiva e, mais adiante, a acentua. Ele nos permite amar a nós mesmos, não porque Deus nos ordena a fazer isso, mas porque reconhecemos seu valor inerente e o próprio valor que Deus nos deu. Falando de modo simples: nós somos merecedores de amor, e sabemos disso.
    Finalmente, o perdão é um processo. Já dissemos que ele não é um ato da vontade frio, despersonalizado, diante do qual rangemos os dentes e o realizamos. Ele toma tempo. Mais exatamente, a cicatrização toma tempo, e o perdão resulta da cicatrização. O perdão não é algo que fazemos de modo direto, mas é alguma coisa que acontece a nós. Quando paramos de esfregar sal em nossas feridas e fazemos o que quer que seja exigido para chegar a ele, nossas feridas cicatrizam. Quando permitirmos que essa cicatrização aconteça, descobriremos que o perdão também aconteceu. Não haverá nada para perdoar ou para reprimir.

    (DO LIVRO: Processo do Perdão", de William Meninger, OCSO, Ed. Santuário)



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    Publicado por José Eduardo Glaeser



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