Vivemos os difíceis momentos finais de uma Era que termina e outra que
em breve estará começando. Isto significa também, em termos bem
abrangentes, o fim de todos os conceitos, crenças e mitos humanos que
foram criados a partir de dados não permanentes, ou seja, informações
limitadoras nascidas de crendices religiosas, de superstições populares e
da fé cega em um deus desconhecido, impiedoso e implacável.
Cristalizado no velho código genético, assim como no cérebro mental da humanidade, o monstro do medo quase sempre esteve presente na vida de todos. Por milênios, os pobres seres humanos têm vivido suas vidas sob o bárbaro regime do medo; medo de um deus extraterrestre nibiruano (Marduk) que não perdoa e de soberanos cruéis e ambiciosos, servidores dele.
O paradigma histórico há muito nos deixou com um triste senso de determinismo fatal.
Como a memória das massas é extremamente curta, há muito que a humanidade acredita que o conflito militar, o domínio de seus semelhantes e a posse de seus bens materiais, de alguma forma, faz parte da ordem natural das coisas. O homem sempre esteve convencido de que as guerras e a divisão territorial (assim como os animais agem) são fatos naturais da experiência humana, como matar e morrer, e que o mundo sempre foi assim e continuará sendo. O orgulho patriótico faz parte desse convencimento separatista e irracional; quanto menos consciência da unidade, mais patriotismo.
Entretanto, esse falho conceito da limitação não passa de um reflexo externo das limitações mentais internas. É parte da forma de agir de uma mente que insiste ainda em se manter em seu estado primitivo, infantil, egoisticamente brincando de “isto é meu!”
Esta forma de ser, porém, nem sempre fez parte da humanidade, pois que houve épocas (há milhares de anos atrás) em que as deusas eram adoradas e o conceito geral era de igualdade entre os sexos. As sociedades eram baseadas na parceria, no respeito e na reciprocidade cooperativista.
Infelizmente, esse mundo idílico terminou por volta de cinco mil anos atrás, com guerras bárbaras e aniquilamento de povos inteiros. Os deuses masculinos e cruéis assumiram o controle, terminando aí a igualdade de direitos e o espírito de cooperação entre as raças. Esses “deuses extraterrestres” ainda hoje controlam e mantêm as coisas à sua maneira e, ainda pior, se fazendo passar pelo verdadeiro Deus, Criador de tudo.
Assim o “conveniente” paradigma criado pelos homens omite dezenas de milhares de anos da experiência humana, procurando tornar o verdadeiro conceito da liberdade em uma “utopia”.
Lembramos aqui que dezenas de gigantescas bibliotecas antigas, onde eram guardados os registros da história das antigas civilizações, foram inteiramente queimadas propositadamente, como, por exemplo, a Biblioteca de Alexandria no Egito. Muitos registros históricos importantíssimos, porém, são ainda mantidos em segredo nos porões das Sinagogas e no Vaticano.
Aproxima-se, contudo, o dia em que a Verdade será revelada e, a partir daí, as religiões baseadas no dogma e nas crendices deixarão de existir, para passar a existir a CONSCIÊNCIA DESPERTA DA VERDADE UNIVERSAL.
Fonte: Livro: Terra- Academia de Deuses ( Ergon Abrahan )
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Cristalizado no velho código genético, assim como no cérebro mental da humanidade, o monstro do medo quase sempre esteve presente na vida de todos. Por milênios, os pobres seres humanos têm vivido suas vidas sob o bárbaro regime do medo; medo de um deus extraterrestre nibiruano (Marduk) que não perdoa e de soberanos cruéis e ambiciosos, servidores dele.
O paradigma histórico há muito nos deixou com um triste senso de determinismo fatal.
Como a memória das massas é extremamente curta, há muito que a humanidade acredita que o conflito militar, o domínio de seus semelhantes e a posse de seus bens materiais, de alguma forma, faz parte da ordem natural das coisas. O homem sempre esteve convencido de que as guerras e a divisão territorial (assim como os animais agem) são fatos naturais da experiência humana, como matar e morrer, e que o mundo sempre foi assim e continuará sendo. O orgulho patriótico faz parte desse convencimento separatista e irracional; quanto menos consciência da unidade, mais patriotismo.
Entretanto, esse falho conceito da limitação não passa de um reflexo externo das limitações mentais internas. É parte da forma de agir de uma mente que insiste ainda em se manter em seu estado primitivo, infantil, egoisticamente brincando de “isto é meu!”
Esta forma de ser, porém, nem sempre fez parte da humanidade, pois que houve épocas (há milhares de anos atrás) em que as deusas eram adoradas e o conceito geral era de igualdade entre os sexos. As sociedades eram baseadas na parceria, no respeito e na reciprocidade cooperativista.
Infelizmente, esse mundo idílico terminou por volta de cinco mil anos atrás, com guerras bárbaras e aniquilamento de povos inteiros. Os deuses masculinos e cruéis assumiram o controle, terminando aí a igualdade de direitos e o espírito de cooperação entre as raças. Esses “deuses extraterrestres” ainda hoje controlam e mantêm as coisas à sua maneira e, ainda pior, se fazendo passar pelo verdadeiro Deus, Criador de tudo.
Assim o “conveniente” paradigma criado pelos homens omite dezenas de milhares de anos da experiência humana, procurando tornar o verdadeiro conceito da liberdade em uma “utopia”.
Lembramos aqui que dezenas de gigantescas bibliotecas antigas, onde eram guardados os registros da história das antigas civilizações, foram inteiramente queimadas propositadamente, como, por exemplo, a Biblioteca de Alexandria no Egito. Muitos registros históricos importantíssimos, porém, são ainda mantidos em segredo nos porões das Sinagogas e no Vaticano.
Aproxima-se, contudo, o dia em que a Verdade será revelada e, a partir daí, as religiões baseadas no dogma e nas crendices deixarão de existir, para passar a existir a CONSCIÊNCIA DESPERTA DA VERDADE UNIVERSAL.
Fonte: Livro: Terra- Academia de Deuses ( Ergon Abrahan )
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