Nosso Mundo Interior
Cada vez que fazemos um contato interior, a Hierarquia nos acerca e nos enche de informações. O mundo interior é onde se pode experimentar uma realidade perfeita. É um lugar dentro de nós que guarda informações vividas por nossos 3 corpos inferiores e os corpos sutis, de tudo o que somos e que vivemos. Nesse espaço se unem as informações e se organizam para desenvolver a aprendizagem que vivemos, aprender daí e seguir crescendo.
Nesse lugar podemos identificar um aspecto que é o grande organizador de todas essas informações, e se chama o Mestre Interno (o Eu Superior). Quando o contatamos, ele se materializa nos planos internos a nos guiar. Ele nos dá segurança total e nos faz perder o medo. Ele nos conhece como ninguém e nos ama como somos, sem esperar recompensa. Ele é só um observador e esta ciente de tudo que necessitamos. Por isso dizemos que lá vivemos a realidade perfeita.
Ele sabe o que vai e o que não vai servir. Está sempre alerta e vigilante. É um aspecto do nosso ser que sempre nos observa e nos mostra a verdade. Se quisermos, podemos tirá-lo de nossa vida, anulá-lo.
Ele é a ponte com nossa alma, conhecedora do verdadeiro aprendizado, da vida real. Fora desta vida real, o que temos de disponível é a realidade da sociedade em que vivemos e que sabemos bem como ela orienta e onde nos deve levar. Muitas vezes é isso o que acontece, exatamente o oposto do que realmente viemos fazer.
Quando todo nosso ser estiver em contato com nosso Mestre Interno, começamos a reconhecer, escutar, sentir e obedecer e o colocamos como guia de nossa vida.
Escutar é importante. Quantas vezes não ouvimos algo a nos dizer: “não se aproxime”, “não vá”, “não faça”? Algumas vezes já o escutamos. As vezes a voz surge quando nossa mente está distraída ou em silencio.
Para nos contatar com este Mestre, precisamos estar a sós, quietos e em silencio. Quando nos familiarizarmos com ele, aí vamos escutá-lo o tempo todo. O exercício de respiração é imprescindível para que a mente se aquiete. Respirar fundo, várias vezes. Um dia faremos a tentativa de perguntar algo e aí vem a resposta. Outro dia arriscamos a fazer o que ele diz.
Experimentando é a única forma de iniciar tal contato. À medida que formos contatando cada vez mais com o Mestre, vamos experimentando paz.
Quando identificamos uma dificuldade em nós, o Mestre vai nos apresentar esta dificuldade num contexto para que possamos vê-la tal como ela é e nos vai permitir reconhecer a origem dessa dificuldade e vai nos ensinar a levar adiante o que conhecemos como nosso discernimento (poder ver as coisas como são, separá-las por partes, organizá-la e vê-la corretamente). Isso é discernir. É o Mestre que nos ajuda a discernir. Discernir é o que nos retira da ignorância (confusão mental).
Quando certos problemas começam a despertar certos temores que não nos deixam tomar decisões importantes ou dar passos mais largos, o Mestre nos ensina que não devemos negar os temores e sim reconhecê-los e enfrentá-los. É como um adulto orienta uma criança a perder o medo do escuro, com atenção, amor, carinho e ensinando a acalmá-la. Assim age o mestre. Ele chega, nos acalma e com amor nos faz entender que tudo está bem. Ele nos ajuda a transformar nossa mente através do amor, porque ele está conectado com o Essencial.
Também ele nos permite aceitar quando descobrimos que estamos experimentando nossas dificuldades nas energias capitais (orgulho, inveja, ira, cobiça...) e que às vezes nos parecem tão feias, mas que são partes da condição humana. Muitas vezes não aceitamos essas coisas em nós, e o Mestre nos mostra delicadamente, mas com firmeza, onde está nossa dificuldade e qual energia capital deve se manifestar em cada momento.
Assim nos transformaremos através do amor, e não da dor, senão virão coisas de fora que nos deixarão no chão, nos golpear o suficiente para nos fazer sofrer.
Essa é uma decisão pessoal, absolutamente pessoal.
Pessoas espiritualizadas ou não, as forças do mal atingem a todos igualmente e muitas vezes o mestre nos dá apoio para que vivamos a aprendizagem e sai rapidamente dela, antes que nos consuma todas as energias.
Se nós o escutamos, obedecemos e seguimos, ficaremos na aprendizagem severa o menor tempo possível. Aprendemos e rapidamente saímos.
Como saber se estamos conectados com nosso Mestre Interior?
Basta observarmos como estamos transformados no último ano, se continuamos pensando as mesmas coisas, se continuamos julgando as pessoas, se estamos com as mesmas dificuldades da vida, afastado e não perdoando alguém, se não compreendemos nossos filhos, se pensamos que as outras pessoas só fazem coisas ruins.
Devemos avaliar tudo e ver de hoje somos uma nova pessoa.
Se não, é porque não conectamos com nosso Mestre Interior, mas focados em nosso plano mental, bem firmemente.
Se estamos conectados, começamos a perceber o que estamos aprendendo, para quê e como. Percebemos que ficamos mais conscientes, e o aprendizado se torna cada vez maior, e mais importante. Quando realmente nos transformamos é porque estamos nos deixando guiar pelo que está dentro de nós, que é quase perfeito.
A partir daí fazemos o contato com nossa Alma. Esse ser superior só poderá se manifestar se o receptor for adequado. Uma informação superior não será escutada por uma mente confusa.
Nossa Alma só começará a emitir energia e informação quando nosso Mestre Interno for o intermediário. Com a mente em silencio, até podemos vê-lo e ele se apresentar de vários aspectos: um ancião, uma criança, um homem, uma mulher, um guerreiro, um monge, porque nossa mente concreta precisa de uma personificação para que possamos dialogar fluidamente.
Pode acontecer de ter aspecto de uma encarnação nossa em que estivemos muito coligados com nosso mundo interior e se apresenta neste aspecto para que possamos voltar a nos conectar como fazíamos naquela existência.
Quando estamos totalmente compenetrados e o Mestre começar a nos orientar e indicar os caminhos, aí começa nosso caminho ao processo de transformação, o real processo de entrega, porque é quando começamos a compreender o serviço que devemos cumprir neste planeta, nos tornamos conscientes de nossa verdadeira realidade interior, e então começamos a ativar a energia de amor que existe dentro de nós, ao redor, ganhando novas faces em nosso agir, pensar e até nosso corpo físico muda.
Novas portas se abrem e novos passos começaremos a dar.
Nos situamos à missão que nos trouxe a este mundo. Colocamos nossa energia nisso e começamos a trabalhar.
Quando o processo de entrega começar a se consolidar, efetiva-se um diálogo permanente como nosso Mestre Interno e ele passa a nos guiar permanentemente, toma todas as decisões e organiza nossa vida.
Ele nos colocará no aqui, no agora, no lugar onde devemos estar.
Então inicia outro contato interior. Mais um passo. Ele nos abre uma porta à viver uma realidade mais profunda: o contato com nosso Cristo Interno, que é o aspecto divino que existe em nós.
Cristo é a manifestação da energia crística, existe em nós e somente nós podemos ativá-la.
Primeiro nos conectamos com nosso Mestre Interno e ele irá nos conduzir lentamente à transformação e quando estivermos totalmente entregues e firmes nesse processo, ele abrirá outra porta que nos fará conectar com a Energia Crística, latente em nós.
Quando a Energia Crística é ativada, se ativará outra energia: a da Fé. É aí que vamos conhecer o que verdadeiramente é a Fé, como vivê-la e como desenvolvê-la.
“A Fé é conseqüência da visão interior de nossa própria divindade”.
Esse é o aspecto que o Criador depositou em nós. Para conhecê-la, primeiro devemos contatar a Energia Crística em nós. A Fé não é um dogma religioso ou intelectual. É uma experiência puramente pessoal e totalmente espiritual. Não tem a ver com crer, mas tem a ver com um contato direto com a Energia Divina, com a energia do Criador.
Quando permitimos que essa energia se ative em nós, começamos a experimentar a um Criador como perfeito, como justo e como totalmente bondoso para conosco. Nesta percepção sentimos que nada do que estamos vivendo é imperfeito, injusto, fora do lugar, porque nesta energia temos uma Absoluta Confiança, Absoluta Certeza de que este trajeto que estamos realizando é perfeito para nós, para nossa realização pessoal e nosso passo evolutivo.
Esse sentir profundo desse Supremo, desse criador justo e perfeito, nos faz sentir a energia de um Pai Vivo, que podemos conhecer, saber e experimentar. E que nos ama profundamente.
Essa fé é a que nos faz viver na Paz interior, na Paz Plena, com a certeza deque tudo está onde tem que estar, suceder o que tem que suceder. Essa é a experiência que temos através da manifestação de nosso Cristo Interior. Essa é a parte que está adormecida dentro de nós, esperando que a ativemos..
O Criador tem para cada um de nós um propósito maravilhoso e que iremos descobrir quando entrarmos neste caminho onde seremos plenamente felizes e completamente sãos.
Esta é uma realidade que muitas já experimentaram e cada um pode experimentar. Só a dúvida espiritual, existencial pode eliminar totalmente a energia da fé verdadeira. Se estamos confusos é porque não estamos em contato com o nosso Mestre, nem com o nosso Cristo e nossa fé não está ativa.
Quando ela está ativa, não temos dúvida de onde devemos estar, o que fazer e todo nosso amor e nossa energia está totalmente e somente nisso. Essa energia desativa qualquer temor e nos dá certeza que iremos estar protegidos com qualquer problema que tivermos e vamos estar envolvidos com a Graça do Criador.
O próximo passo, após todo esse caminho, é fazermos o primeiro contato com a Mônada.
Shimani (Elisabeth Cesar)
Consagrada totalmente ao trabalho de contato, cura e oração em seu país, Uruguai, Shimani aprofunda hoje seu conhecimento espiritual em diferentes lugares do mundo, em colaboração com grupos espirituais. Trabalha na cura, com a restauração do equilíbrio do sistema energético humano abarcando o aspecto físico, o mental e o espiritual, e com a purificação e organização da aura e dos aspectos mais essenciais do ser. Coordena tarefas de construção e formação de um centro de cura e um monastério nas imediações da conhecida gruta dedicada a Padre Pio de Pietrelcina, próximo à cidade de Salto, Uruguai, na região que se conhece como Aurora. Ali prepara novos terapeutas e transmite as instruções que recebe. Suas palestras e conferências, em espanhol claro e simples, enfocam a situação planetária atual e as amplas perspectivas da humanidade, informações que oferecem indicações das Hierarquias Espirituais que nos assistem neste momento de grandes mudanças; permitem-nos vislumbrar novos significados da história da Terra e de seus habitantes; abrem-nos portais para reconhecer a rede de luz que nos impregna e convidam-nos ativamente à oração e ao autoconhecimento.
http://www.irdin.org.br/
Cada vez que fazemos um contato interior, a Hierarquia nos acerca e nos enche de informações. O mundo interior é onde se pode experimentar uma realidade perfeita. É um lugar dentro de nós que guarda informações vividas por nossos 3 corpos inferiores e os corpos sutis, de tudo o que somos e que vivemos. Nesse espaço se unem as informações e se organizam para desenvolver a aprendizagem que vivemos, aprender daí e seguir crescendo.
Nesse lugar podemos identificar um aspecto que é o grande organizador de todas essas informações, e se chama o Mestre Interno (o Eu Superior). Quando o contatamos, ele se materializa nos planos internos a nos guiar. Ele nos dá segurança total e nos faz perder o medo. Ele nos conhece como ninguém e nos ama como somos, sem esperar recompensa. Ele é só um observador e esta ciente de tudo que necessitamos. Por isso dizemos que lá vivemos a realidade perfeita.
Ele sabe o que vai e o que não vai servir. Está sempre alerta e vigilante. É um aspecto do nosso ser que sempre nos observa e nos mostra a verdade. Se quisermos, podemos tirá-lo de nossa vida, anulá-lo.
Ele é a ponte com nossa alma, conhecedora do verdadeiro aprendizado, da vida real. Fora desta vida real, o que temos de disponível é a realidade da sociedade em que vivemos e que sabemos bem como ela orienta e onde nos deve levar. Muitas vezes é isso o que acontece, exatamente o oposto do que realmente viemos fazer.
Quando todo nosso ser estiver em contato com nosso Mestre Interno, começamos a reconhecer, escutar, sentir e obedecer e o colocamos como guia de nossa vida.
Escutar é importante. Quantas vezes não ouvimos algo a nos dizer: “não se aproxime”, “não vá”, “não faça”? Algumas vezes já o escutamos. As vezes a voz surge quando nossa mente está distraída ou em silencio.
Para nos contatar com este Mestre, precisamos estar a sós, quietos e em silencio. Quando nos familiarizarmos com ele, aí vamos escutá-lo o tempo todo. O exercício de respiração é imprescindível para que a mente se aquiete. Respirar fundo, várias vezes. Um dia faremos a tentativa de perguntar algo e aí vem a resposta. Outro dia arriscamos a fazer o que ele diz.
Experimentando é a única forma de iniciar tal contato. À medida que formos contatando cada vez mais com o Mestre, vamos experimentando paz.
Quando identificamos uma dificuldade em nós, o Mestre vai nos apresentar esta dificuldade num contexto para que possamos vê-la tal como ela é e nos vai permitir reconhecer a origem dessa dificuldade e vai nos ensinar a levar adiante o que conhecemos como nosso discernimento (poder ver as coisas como são, separá-las por partes, organizá-la e vê-la corretamente). Isso é discernir. É o Mestre que nos ajuda a discernir. Discernir é o que nos retira da ignorância (confusão mental).
Quando certos problemas começam a despertar certos temores que não nos deixam tomar decisões importantes ou dar passos mais largos, o Mestre nos ensina que não devemos negar os temores e sim reconhecê-los e enfrentá-los. É como um adulto orienta uma criança a perder o medo do escuro, com atenção, amor, carinho e ensinando a acalmá-la. Assim age o mestre. Ele chega, nos acalma e com amor nos faz entender que tudo está bem. Ele nos ajuda a transformar nossa mente através do amor, porque ele está conectado com o Essencial.
Também ele nos permite aceitar quando descobrimos que estamos experimentando nossas dificuldades nas energias capitais (orgulho, inveja, ira, cobiça...) e que às vezes nos parecem tão feias, mas que são partes da condição humana. Muitas vezes não aceitamos essas coisas em nós, e o Mestre nos mostra delicadamente, mas com firmeza, onde está nossa dificuldade e qual energia capital deve se manifestar em cada momento.
Assim nos transformaremos através do amor, e não da dor, senão virão coisas de fora que nos deixarão no chão, nos golpear o suficiente para nos fazer sofrer.
Essa é uma decisão pessoal, absolutamente pessoal.
Pessoas espiritualizadas ou não, as forças do mal atingem a todos igualmente e muitas vezes o mestre nos dá apoio para que vivamos a aprendizagem e sai rapidamente dela, antes que nos consuma todas as energias.
Se nós o escutamos, obedecemos e seguimos, ficaremos na aprendizagem severa o menor tempo possível. Aprendemos e rapidamente saímos.
Como saber se estamos conectados com nosso Mestre Interior?
Basta observarmos como estamos transformados no último ano, se continuamos pensando as mesmas coisas, se continuamos julgando as pessoas, se estamos com as mesmas dificuldades da vida, afastado e não perdoando alguém, se não compreendemos nossos filhos, se pensamos que as outras pessoas só fazem coisas ruins.
Devemos avaliar tudo e ver de hoje somos uma nova pessoa.
Se não, é porque não conectamos com nosso Mestre Interior, mas focados em nosso plano mental, bem firmemente.
Se estamos conectados, começamos a perceber o que estamos aprendendo, para quê e como. Percebemos que ficamos mais conscientes, e o aprendizado se torna cada vez maior, e mais importante. Quando realmente nos transformamos é porque estamos nos deixando guiar pelo que está dentro de nós, que é quase perfeito.
A partir daí fazemos o contato com nossa Alma. Esse ser superior só poderá se manifestar se o receptor for adequado. Uma informação superior não será escutada por uma mente confusa.
Nossa Alma só começará a emitir energia e informação quando nosso Mestre Interno for o intermediário. Com a mente em silencio, até podemos vê-lo e ele se apresentar de vários aspectos: um ancião, uma criança, um homem, uma mulher, um guerreiro, um monge, porque nossa mente concreta precisa de uma personificação para que possamos dialogar fluidamente.
Pode acontecer de ter aspecto de uma encarnação nossa em que estivemos muito coligados com nosso mundo interior e se apresenta neste aspecto para que possamos voltar a nos conectar como fazíamos naquela existência.
Quando estamos totalmente compenetrados e o Mestre começar a nos orientar e indicar os caminhos, aí começa nosso caminho ao processo de transformação, o real processo de entrega, porque é quando começamos a compreender o serviço que devemos cumprir neste planeta, nos tornamos conscientes de nossa verdadeira realidade interior, e então começamos a ativar a energia de amor que existe dentro de nós, ao redor, ganhando novas faces em nosso agir, pensar e até nosso corpo físico muda.
Novas portas se abrem e novos passos começaremos a dar.
Nos situamos à missão que nos trouxe a este mundo. Colocamos nossa energia nisso e começamos a trabalhar.
Quando o processo de entrega começar a se consolidar, efetiva-se um diálogo permanente como nosso Mestre Interno e ele passa a nos guiar permanentemente, toma todas as decisões e organiza nossa vida.
Ele nos colocará no aqui, no agora, no lugar onde devemos estar.
Então inicia outro contato interior. Mais um passo. Ele nos abre uma porta à viver uma realidade mais profunda: o contato com nosso Cristo Interno, que é o aspecto divino que existe em nós.
Cristo é a manifestação da energia crística, existe em nós e somente nós podemos ativá-la.
Primeiro nos conectamos com nosso Mestre Interno e ele irá nos conduzir lentamente à transformação e quando estivermos totalmente entregues e firmes nesse processo, ele abrirá outra porta que nos fará conectar com a Energia Crística, latente em nós.
Quando a Energia Crística é ativada, se ativará outra energia: a da Fé. É aí que vamos conhecer o que verdadeiramente é a Fé, como vivê-la e como desenvolvê-la.
“A Fé é conseqüência da visão interior de nossa própria divindade”.
Esse é o aspecto que o Criador depositou em nós. Para conhecê-la, primeiro devemos contatar a Energia Crística em nós. A Fé não é um dogma religioso ou intelectual. É uma experiência puramente pessoal e totalmente espiritual. Não tem a ver com crer, mas tem a ver com um contato direto com a Energia Divina, com a energia do Criador.
Quando permitimos que essa energia se ative em nós, começamos a experimentar a um Criador como perfeito, como justo e como totalmente bondoso para conosco. Nesta percepção sentimos que nada do que estamos vivendo é imperfeito, injusto, fora do lugar, porque nesta energia temos uma Absoluta Confiança, Absoluta Certeza de que este trajeto que estamos realizando é perfeito para nós, para nossa realização pessoal e nosso passo evolutivo.
Esse sentir profundo desse Supremo, desse criador justo e perfeito, nos faz sentir a energia de um Pai Vivo, que podemos conhecer, saber e experimentar. E que nos ama profundamente.
Essa fé é a que nos faz viver na Paz interior, na Paz Plena, com a certeza deque tudo está onde tem que estar, suceder o que tem que suceder. Essa é a experiência que temos através da manifestação de nosso Cristo Interior. Essa é a parte que está adormecida dentro de nós, esperando que a ativemos..
O Criador tem para cada um de nós um propósito maravilhoso e que iremos descobrir quando entrarmos neste caminho onde seremos plenamente felizes e completamente sãos.
Esta é uma realidade que muitas já experimentaram e cada um pode experimentar. Só a dúvida espiritual, existencial pode eliminar totalmente a energia da fé verdadeira. Se estamos confusos é porque não estamos em contato com o nosso Mestre, nem com o nosso Cristo e nossa fé não está ativa.
Quando ela está ativa, não temos dúvida de onde devemos estar, o que fazer e todo nosso amor e nossa energia está totalmente e somente nisso. Essa energia desativa qualquer temor e nos dá certeza que iremos estar protegidos com qualquer problema que tivermos e vamos estar envolvidos com a Graça do Criador.
O próximo passo, após todo esse caminho, é fazermos o primeiro contato com a Mônada.
Shimani (Elisabeth Cesar)
Consagrada totalmente ao trabalho de contato, cura e oração em seu país, Uruguai, Shimani aprofunda hoje seu conhecimento espiritual em diferentes lugares do mundo, em colaboração com grupos espirituais. Trabalha na cura, com a restauração do equilíbrio do sistema energético humano abarcando o aspecto físico, o mental e o espiritual, e com a purificação e organização da aura e dos aspectos mais essenciais do ser. Coordena tarefas de construção e formação de um centro de cura e um monastério nas imediações da conhecida gruta dedicada a Padre Pio de Pietrelcina, próximo à cidade de Salto, Uruguai, na região que se conhece como Aurora. Ali prepara novos terapeutas e transmite as instruções que recebe. Suas palestras e conferências, em espanhol claro e simples, enfocam a situação planetária atual e as amplas perspectivas da humanidade, informações que oferecem indicações das Hierarquias Espirituais que nos assistem neste momento de grandes mudanças; permitem-nos vislumbrar novos significados da história da Terra e de seus habitantes; abrem-nos portais para reconhecer a rede de luz que nos impregna e convidam-nos ativamente à oração e ao autoconhecimento.
http://www.irdin.org.br/
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