TERRA – 480.000 A.C. PARA 100.000 A.C.
Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO… a HISTÓRIA se tornou lenda, a lenda se tornou mito e por quase meio milhão de anos a verdad...Ver mais
conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam
proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações.
Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo.
Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.
Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a rainha sacerdotisa.
Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a “paz”.
Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento de Anu com a rainha dos Dragões sugeriu um acordo.
Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil.
Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa.
Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam muito estranhos.
Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas misturas.
Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência.
Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade. Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo.
Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução.
A solução para o problema foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o “ponto de integração”.
INICIA A COLONIZAÇÃO
“SOMOS OS PERDIDOS”
De um tempo antes do tempo
De uma terra além das Estrelas
Desde a era quando ANU andou na terra
Na companhia de Anjos luminosos.
Sobrevivemos à primeira guerra
Entre os Poderes dos Deuses
E vimos a ira dos antigos
Anjos Escuros
Suspiram sobre a terra
SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS.
Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra
E o Poder destruiu gerações.
Temos sobrevivido nos topos das montanhas
E debaixo dos pés das montanhas
E falamos com escorpiões
lealmente e fomos traídos.
E Tiamat nos prometeu nunca mais nos atacar
Com água e com vento.
Mas os Deuses são esquecidos.
Abaixo dos Mares de MATTARU
Abaixo os Mares da Terra, a NAR MATTARU
Lá embaixo o mundo dorme
O Deus do ódio, morto mas sonhando
O Deus dos CUTHALU, Morto mas Sonhar!
O Senhor de Kur, calmo, mas trovejante!
Uma Espada Com um Só Olho, frio, mas queimando!
Aquele que desperta ele chama os antigos
Vingança dos mais velhos
Os Sete Deuses Gloriosos das Sete Cidades Gloriosas
Acima de si próprio e sobre o mundo
Vingança e antigos. . .
Saiba que os nossos anos são os anos da Guerra
E os nossos dias são medidos a Batalhas
E toda hora é uma Vida
Perdida para o exterior
Aqueles que nada tinham
Construíram carnal carnais
Para alimentar os amigos de Tiamat
E o Sangue dos mais fracos aqui
É uma libação Tiamat
Rainha dos Fantasmas
Batedora da Dor
E, para invocá-la
Água Vermelho da Vida
Precisa ser dividida em uma pedra
A pedra atingida com uma espada
O que faz onze homens mortos
Sacrifício para HUBUR
De forma que o golpe os cerque
E assim Tiamat seja despertada de seu descanso
De seu sono em cavernas da Terra.
E ninguém mais se atreverá a
invocar a morte é a absoluta
última oração
Dur-Kurigalzu - Templo Anunnaki encontrado no IRAQUE
"Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque encontraram em seqüência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!! Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências..."
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos.
Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta.
Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!!
Eles tinham demorado anos distribuindo linhas de energia magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente.
Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais.
Houve um bom número de batalhas na Terra e nos céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se novamente com uma princesa Dragão Namu para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil.
(5) Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra – Eridu Estação Um.
Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Annunakis, cinqüenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinqüenta dos melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de Anu e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro.
Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também.
Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo.
Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
Ninhursag
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura.
O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleidiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion.
Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas.
Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.
Annunákis e sirianos compartilhavam tecnologias e todos se deram bem por centenas de milhares de anos.
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar.
A família de Anu, trouxe de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos.
A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como os Nibiruanos o chamavam. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos (cerca de 55 anos nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico).
Conhecimento dos Céus que tinham os Sumérios
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetas exteriores de nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora.
Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhadamente como alguém que passava por eles, observando.
Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia. Como?
A Revolta dos Anunnakis
Nibiru chegava a cada 3.600 anos e nestes momentos era um grande evento em nosso sistema solar e quando ia embora desaparecia completamente de vista.
Os Annunakis, Nefelins, Nibiruanos ou Pleidianos são os diversos nomes dos seres que habitam Nibiru. São muito altos, as mulheres medem de 3 a 4 metros e os homens de 4 a 5 metros. E vivem vidas muito longas, não são imortais, mas vivem cerca de 360.000 anos terrestres.
Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Eles tinham problemas atmosféricos em seus planeta e precisavam de grandes quantidades de ouro, pois tinham tecnologia avançada o suficiente para colocar esse ouro no espaço, nos seus céus para que refletisse a luz como um espelho para a atmosfera superior e não perdessem temperatura….
Os Annunákis são os astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram à Terra.
Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem garimpeiros.
Enki até tratou de compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados.
E, como os pleidianos possuem uma espécie de “mente de grupo”, o descontentamento se pulverizou como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunakis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente as mulheres.
Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.
Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes aos Anunnaki; já havia acontecido assim anteriormente em outros planetas. Às multidões de astronautas que aclamavam e anunciavam que os maravilhosos “touros de Anu” haviam resolvido.
A Criação da Nova Raça
Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões ainda mais ousadas...
Acreditam que há grande inteligência com postos avançados em Marte, também trabalhando na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o nosso acesso à realidade…
São os Annunákis, o mesmo grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas de milhares de anos atrás… encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo erectus a homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens…Isso tudo não estaria indo longe demais?
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça. Ninhursag, médica geneticista, sempre fez tudo que lhe era solicitado com dedicação perfeccionista. Também para criar a nova raça de trabalhadores, os nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos. A esposa felina de Anu, Rayshondra – mãe de Ninhursag – ajudou muito.
Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular, são citadas por Anu, como ajudantes dos projetos de Anu para a humanidade até os dias atuais.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.
Enlil se dedicava mais à agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura, pirâmides e represas.
Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de envergadura. Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é uma pessoa minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina.
Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como seres de Órion de linhagem repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes de Devin – e da Casa de Avyon, e, portanto ligados cármica e geneticamente a Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar, lar dos Humanos.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra.
Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente.
Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações.
Esta transferência levou 200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais. Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era o melhor.
Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos veículos físicos dos Sirianos Terrestres – a raça herdeira e guardiã da Terra.
Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam apreender os fundamentos da leitura e escrita.
Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. Porém essas outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual.
Naquela época os nibiruanos procuraram dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, justificando pelo fato dos Sirianos Terrestres terem regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal. Além do mais, para minerar ouro nas minas quentes dentro da Terra, não seria preciso muitas habilidades mais.
Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Essa é a justificativa nibiruana, mas o Conselho Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas necessárias aos desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e apenas as habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.
Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Humano. O material genético do Homo erectus se implantou no óvulo da fêmea pleyadense – da linha do Povo Dragão.
O sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos “deuses”, e se fundiram os potenciais genéticos.
Assim, a espécie humana leva códigos genéticos pleiadianos e nosso DNA está para sempre combinado com o deles.
As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do DNA dos Annunákis e dos primatas humanos em evolução. Esses novos seres traziam todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico.
Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.
Como os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos aspectos, funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais. Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.
Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão, foi permitido que procriassem sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já não desejavam mais estar o tempo todo grávidas.
Essa nova raça foi chamada de “Lulus”, que no idioma nibiruano, significa trabalhador primitivo.
Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo encarnacional) a transferir-se para estes novos corpos.
Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.
Em verdade, já há tempo os Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas paralelas em corpos animais e corpos humanos.
Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram uma campanha para convencer os Sirianos Terrestres a se transferir. Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um corpo humano diante da simplicidade do corpo animal.
Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.
Era Glacial I
Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a Nasa. Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso visitante errante nos chega a cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres…
Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás (42 anos nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra.
Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra.
Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito.
Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos, explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos nibiruanos.
Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.
Este é o período da chegada dos Nibiruanos à Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.
TERRA – 75.000 A.C. PARA 11.000 A.C.
Outra Idade do Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C. Uma vez mais, a humanidade regrediu à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se saíssem melhor que outras tendo atingido um grau maior de progresso evolutivo.
Foi assim com um grupo em particular: o Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam
Cro-Magnon “I” tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e definitivo humano moderno da Europa Ocidental.
Dentre todos os outros, este grupo sobreviveu intacto para continuar evoluindo. Aqueles que morreram, eventualmente encarnaram neste grupo, o qual lhes proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles morreram estavam menos avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons.
Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a evolução estava em pleno ritmo.
Enki e Ninhunsarg receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos.
Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.
O que acontecia ao redor do planeta, era o seguinte, os impérios de Yu, Rama, Lemúria, Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.
A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual.
Isto lhes daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta.
Durante este tempo eles seriam seres plenamente conscientes.
A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da evolução.
Marduk
Os Atlantes tinham armado a energia dos cristais (através da ajuda de Marduk que tinha lhes dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos de Marduk para a dominação mundial.
Mas isto nunca viria a acontecer.
A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter relações pacíficas com os Atlantes.
Muitos Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para outras partes do planeta.
Muitos tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a iminente destruição da Lemúria. Algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma a transferência das almas dos Sirianos Terrestres estava completa.
Tinha levado muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas.
Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal.
Isto lhes deu a oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final.
Eles não estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida privilegiada.
Esse aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado pelos nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico.
Adão e Eva (Adapa e Lilith)
“O homem é, sem dúvida alguma, formada fisicamente pelo barro da Terra; mas os seus criadores e construtores foram muitos. Os primeiros Dhyânis, que receberam a missão de “criar” o homem à sua imagem, podiam tão somente projetar as próprias sombras a fim de que, como em um modelo delicado, sobre elas trabalhassem os Espíritos da Natureza.”
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos, liderou o processo de evolução da espécie humana neste momento, nascendo ele mesmo como Adão (Adapa).
Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os primeiros que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA ativas e funcionando.
Assim, Enki e Ninhursag geraram em seus laboratórios e com o seu próprio material genético corpos humanos voltados ao propósito da evolução, não apenas física e mental, mas espiritual.
Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius).
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças principais do jogo da polaridade. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.
Quando Adapa (Adão) tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Os nibiruanos a chamaram de Lilith. (Eva). A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles.
Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.)
A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos.
Também foram criados "Adões" para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que temos lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleidiana.
LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele.
O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil.
A cobra, ou serpente, no Jardim do Éden, era Enki.
A serpente é o símbolo de Enki.
Adão e Eva e o incidente da Maçã.
..”o Querubim colocado à porta do Jardim do Éden após a “ Queda” sugeriu aos veneráveis intérpretes a idéia de que o castigo se relacionava com a ciência proibida ou Conhecimento divino; conhecimento que geralmente acarreta outra “Queda”, a dos deuses ou de “Deus” na estima do homem”…
Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer.
Isto foi escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do homem.
Tudo isso foi feito com a ajuda de Marduk!
Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal, que era mundial na época. A “Deusa” deveria ser anulada e reprimida.
Da mesma forma que a suposta crucificação de Cristo, o incidente da maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos patronos da igreja apoiados pelo “Deus único” Marduk para imprimir na humanidade a idéia de pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado, através do Sangue de Cristo.
Anu alerta a todos com muita veemência: não há nenhum pecado!
Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade.
Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que ele havia recebido.
Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão. Ele deu à humanidade de então o que muitos na hierarquia espiritual do planeta estão reativando agora – a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão.
Isso é fundamental para a evolução espiritual de todos.
As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000 a.C. por Marduk.
A Árvore do Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola era conhecida como a Fraternidade da Serpente. A maçã era o símbolo do conhecimento que era ensinado na Escola.
Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia. Ao contrário, ele estava bravo com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith.
Ele estava preocupado que as futuras gerações deles se autodestruíssem. Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição desta nova raça por suas próprias mãos. E havia fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos Reptilianos e Marduk.
Marduk os usaria para favorecer os planos dele e de sua avó para a dominação da Terra pelos Repitilianos.
Olhe seu mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia. Isto seria comparado a colocar uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe dar um fósforo. Foi escrito que Enlil repugnou a humanidade. Não foi assim. E Enlil também não expulsou Adão e Eva do Jardim do Éden.
Ele estava encarregado de realizar o Plano Divino dos Sirianos Terrestres, esta nova raça que deve ser a guardiã do planeta Terra. O desejo dele era salvá-los da destruição nas mãos dos Reptilianos, assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como os herdeiros e guardiães da Terra. Isto então os libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos do papel de pais.
Há muitos interesses envolvidos nisso e vocês devem antes de tudo abrir os olhos! E procurar escolher melhor os seus Deuses, os seus Conhecimentos e buscar a emancipação verdadeira e não a dependência de um conhecimento que não os libertará, apenas os fará uma engrenagem na grande máquina tecnológica reptiliana, que reivindica toda a sua força pessoal para si mesma.
A Fraternidade da Serpente.
Abrindo as páginas do místerio, há muitos conceitos que nem se quer suspeitávamos que existiram ou que ainda existem. Muitas escolas de mistérios vieram e se foram e a maioria da humanidade recente nem se quer teve um raio de luz, um insght, um pequeno flash de onde poderia estar sendo distruibuída essa substância valiosa chamada conhecimento…
Enki criou a Fraternidade da Serpente para iniciar o treinamento espiritual de Adapa e seus descendentes. Ela era uma escola – uma das precursoras das Escolas de Mistérios, e, também, posteriormente das Lojas Maçônicas.
O uso da maçã como um símbolo começou com Enki e persistiu até os seus dias atuais. Como mencionamos, Enlil não aprovava completamente esta educação espiritual dos descendentes de Adapa, então ele e Enki entraram em atrito.
Enki estava lhes ensinando Leis universais, geometria sagrada e as muitas técnicas para manipular energia, junto com seus ensinamentos espirituais.
Enlil estava ciente de que o Plano Divino pedia lentidão e que a evolução espiritual deveria estar à frente da evolução tecnológica – isto impediria que os humanos se matassem com sua própria tecnologia.
Enlil como herdeiro natural da Terra, representa sempre a concordância com a hierarquia espiritual dos Felinos.
Enki, como aquele que reivindica o trono, está sempre dando aos humanos motivos para estar ao seu lado. Anu diz que o seu filho Enki realmente ama a humanidade, mas a tecnologia doada por suas Escolas de Mistérios durante todo o período histórico recente geraram um desequilíbrio perverso para a humanidade entre o desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele momento da primeira Escola, a Fraternidade da Serpente, foi possível chegar a um acordo entre os dois irmãos, através da à intervenção e ajuda da Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual e outros. Foi decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para seu próprio local, fora daqueles limites do Éden. Até este tempo, eles tinham sido cuidados pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual permanecesse sempre um passo à frente desta evolução tecnológica. Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos do "paraíso" efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada geração. Este foi o começo do sacerdócio no planeta terra. Infelizmente, a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento, tornaram-se famintos por esse poder.
E esse tem sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.
Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a Terra, a sua família e os Annunakis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores. Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual. Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de “minhas criações artísticas”. A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador. A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada. O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios. Esses primeiros tempos foram na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que os Lulus se multiplicavam, os Annunákis e os membros da família de Anu começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil, mais uma vez.
Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria!
Os Lulus eram tão lindos! Inanna achava tudo muito divertido.
Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação.
Cada nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e ao Annunakis e aos próprios nibiruanos.
O Casamento de Inanna.
“Existem deuses da violência, existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os dois mundos, o visível e o invisível. São personificações da energia posta em jogo. Mas a fonte última da energia permanece um mistério…”
À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.
Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranqüilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Mas tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo. Poder-se-ia dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki.
Inanna não admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Inanna o evitava o quanto podia.
Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias.
Comportava-se exatamente como um executivo moderno que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhou uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de pacificá-lo, a ele e as suas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido.
Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas. Os rituais se desenharam para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Era um escapamento à fantasia. Ela inventou sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.
Os nibiruanos já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos.
Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias passavam sem recordações, lembranças e registros. Inclusive, nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham dos pleiadianos como “deuses” oniscientes era controlada pelos deuses. Eles foram programados para não questionar, e os que faziam eram esquivados ou assassinados. Os nibiruanos necessitavam de operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a eles; mantinham-os limitados. As tabuletas de argila registram somente o que eles lhes permitiram que os escribas copiassem.
Marduk e o Conhecimento na Atlântida.
Durante a Queda da Atlântida na nossa HISTÓRIA, ocorreram fenômenos marcantes para a realidade como a experimentamos hoje.
Aquilo que hoje pensamos e entendemos desse período atlante terá muito a ver com a nossa capacidade para solucionar os nossos próprios problemas no presente.
Anu explica, que por volta de 11.000 A.C., esta nova raça re-criada nos laboratórios nibiruanos para a evolução espiritual, tinha se degenerado a tal ponto que seria melhor recomeçá-la.
Os Atlantes eram a principal razão para esta decisão, devido à influência de Marduk e seus aliados Repitilianos.
O desejo deles de dominar o mundo criou guerras sobre o planeta. E sob essa ótica, o Dilúvio Bíblico não foi causado pelo casamento entre os astronautas com as filhas dos homens (os Lulus), como alguns acreditam, inclusive Inanna.
Anu diz que o contrário, ele foi devido às ações de Marduk na Atlântida.
Desde, por volta do ano 25.000 a.C. , acrescente ou tire uns 1.000 anos. Os Atlantes, sob a direção de Marduk, tinham usado o poder do Cristal Gigante. Isto, a princípio, foi usado para dar poder a aeronaves, navios e submarinos. Os Atlantes estavam radiantes com este último avanço tecnológico. Marduk estava fazendo com que seu modo de agir caísse nas boas graças deles e conquistando sua confiança dando-lhes tecnologia Nibiruana e Reptiliana.
Ele começou na comunidade científica, que então se tornou a classe dominante da sociedade deles. Depois, ele infiltrou a classe governante e logo se tornou o poder por trás do trono. Isto conduziu a muitas divergências dentro da sociedade dos Atlantes, colocando o sacerdócio e as pessoas espiritualmente orientadas contra as pessoas orientadas pelo poder e pela tecnologia. Havia divisão em todas as classes, da classe governante às pessoas comuns. Muitos Atlantes apoiaram Marduk e muitos não o fizeram.
Os Lemurianos enviaram representantes até aos governadores da Atlântida e tentaram adverti-los do resultado negativo da busca deles pela dominação mundial, sob a liderança de Marduk.
Marduk sentia claramente que o seu pai, Enki, deveria ser o herdeiro da Terra e de Nibiru, e não o tio dele, Enlil.
Mas Enki já tinha desistido de sua busca por reinado. Ele preferia trabalhar em seu laboratório construindo coisas e prosseguir seus estudos espirituais, em vez de assumir o pesado trabalho diário do governo. Por outro lado, Marduk preferia o poder e sentia-se duplamente merecedor de possuí-lo, pois sua mãe era uma princesa do povo Serpente e sua avó era a Rainha dos Dragões. O primeiro marido dela tinha morrido antes de ela casar com Anu. Marduk sentia que se ele não tinha seu pai para lutar pelo domínio da Terra, ele mesmo iria fazê-lo.
A Atlântida era o lugar perfeito para ele começar, pois estava bem distante da Mesopotâmia e do Egito, e dos sempre vigilantes olhos de seu tio Enlil, e o pai dele, Enki. Em sua busca pela dominação mundial Marduk tinha uma carta muito poderosa: o Cristal Gigante. Ele já tinha conseguido atrair um cometa, um dos dez cometas da Terra de Tiamat, através de um feixe de luz do Cristal Gigante, e usou isto para ameaçar as outras civilizações e mantê-las em submissão.
A qualquer hora Marduk poderia derrubar o cometa sobre qualquer parte da Terra, e devido ao tamanho do cometa e a velocidade do impacto, ele poderia destruir aquela civilização. Ele fez isto com a Lemúria, e causou a destruição e afundamento do continente inteiro.
Ele estava pronto para fazer isto novamente aos impérios Rama e Yu, quando Nibiru retornou para as imediações da Terra. Nibiru criou um rompimento momentâneo no feixe de luz que segurava o cometa no lugar, e dentro de minutos, o cometa caiu sobre a Atlântida, afundando o continente inteiro. Isto aconteceu ao mesmo tempo que o Grande Dilúvio, somando-se à destruição da massa do planeta.
Marduk também foi o responsável pela destruição do “firmamento”. O “firmamento” é a camada compacta de umidade de aproximadamente 5 Km de espessura que envolve a Terra.
O Homem não via o sol e a lua até então. Assim como Avyon, a Terra havia se tornado um ambiente subtropical, responsável por um exuberante jardim verde – conforme descrições em seus textos antigos. Isto só pode ser realizado se há um “firmamento” para filtrar os raios do Sol e prover umidade contínua.
Os templos cristalinos estavam localizados nos subterrâneos da Mesopotâmia. Eles seguravam o “firmamento” em seu lugar. Marduk fez Seth, seu filho, lançar o ataque aos templos cristalinos da Grande Pirâmide no Egito. Isto causou os 40 dias e 40 noites de chuva, pois o “firmamento” desmoronou lentamente. Havia tanta água no firmamento quanto nos oceanos. Seth usou uma arma a laser na Grande Pirâmide para realizar a tarefa. O uso que Seth fez da Grande Pirâmide provocaria posteriormente a Segunda Guerra da Pirâmide e o esvaziamento de todo seu equipamento, por Ninurta.
O Dilúvio e a Arca de Noé.
(SEGUE NO PRÓXIMO POST A CONTINUAÇÃO DO TEXTO)
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes:
Fonte do texto:
http://www.projetovega.com.br/
Edição, elaboração e fotos:
http://despertardegaia.blogspot.com/
Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.
No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo.
Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.
Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a rainha sacerdotisa.
Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a “paz”.
Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento de Anu com a rainha dos Dragões sugeriu um acordo.
Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil.
Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa.
Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam muito estranhos.
Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas misturas.
Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência.
Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade. Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo.
Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução.
A solução para o problema foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o “ponto de integração”.
INICIA A COLONIZAÇÃO
“SOMOS OS PERDIDOS”
De um tempo antes do tempo
De uma terra além das Estrelas
Desde a era quando ANU andou na terra
Na companhia de Anjos luminosos.
Sobrevivemos à primeira guerra
Entre os Poderes dos Deuses
E vimos a ira dos antigos
Anjos Escuros
Suspiram sobre a terra
SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS.
Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra
E o Poder destruiu gerações.
Temos sobrevivido nos topos das montanhas
E debaixo dos pés das montanhas
E falamos com escorpiões
lealmente e fomos traídos.
E Tiamat nos prometeu nunca mais nos atacar
Com água e com vento.
Mas os Deuses são esquecidos.
Abaixo dos Mares de MATTARU
Abaixo os Mares da Terra, a NAR MATTARU
Lá embaixo o mundo dorme
O Deus do ódio, morto mas sonhando
O Deus dos CUTHALU, Morto mas Sonhar!
O Senhor de Kur, calmo, mas trovejante!
Uma Espada Com um Só Olho, frio, mas queimando!
Aquele que desperta ele chama os antigos
Vingança dos mais velhos
Os Sete Deuses Gloriosos das Sete Cidades Gloriosas
Acima de si próprio e sobre o mundo
Vingança e antigos. . .
Saiba que os nossos anos são os anos da Guerra
E os nossos dias são medidos a Batalhas
E toda hora é uma Vida
Perdida para o exterior
Aqueles que nada tinham
Construíram carnal carnais
Para alimentar os amigos de Tiamat
E o Sangue dos mais fracos aqui
É uma libação Tiamat
Rainha dos Fantasmas
Batedora da Dor
E, para invocá-la
Água Vermelho da Vida
Precisa ser dividida em uma pedra
A pedra atingida com uma espada
O que faz onze homens mortos
Sacrifício para HUBUR
De forma que o golpe os cerque
E assim Tiamat seja despertada de seu descanso
De seu sono em cavernas da Terra.
E ninguém mais se atreverá a
invocar a morte é a absoluta
última oração
Dur-Kurigalzu - Templo Anunnaki encontrado no IRAQUE
"Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque encontraram em seqüência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!! Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências..."
Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos.
Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta.
Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!!
Eles tinham demorado anos distribuindo linhas de energia magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente.
Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.
Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais.
Houve um bom número de batalhas na Terra e nos céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se novamente com uma princesa Dragão Namu para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.
Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil.
(5) Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.
Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra – Eridu Estação Um.
Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Annunakis, cinqüenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinqüenta dos melhores astronautas de Nibiru.
Ninhursag, também filha de Anu e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.
Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.
Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro.
Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.
Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também.
Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.
Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo.
Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.
Ninhursag
A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.
A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.
Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.
Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura.
O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleidiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion.
Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.
O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas.
Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.
Annunákis e sirianos compartilhavam tecnologias e todos se deram bem por centenas de milhares de anos.
Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar.
A família de Anu, trouxe de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos.
A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou “E.DIN”, como os Nibiruanos o chamavam. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos (cerca de 55 anos nibiruanos).
Primeiras Cidades:
Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico).
Conhecimento dos Céus que tinham os Sumérios
Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetas exteriores de nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora.
Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhadamente como alguém que passava por eles, observando.
Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia. Como?
A Revolta dos Anunnakis
Nibiru chegava a cada 3.600 anos e nestes momentos era um grande evento em nosso sistema solar e quando ia embora desaparecia completamente de vista.
Os Annunakis, Nefelins, Nibiruanos ou Pleidianos são os diversos nomes dos seres que habitam Nibiru. São muito altos, as mulheres medem de 3 a 4 metros e os homens de 4 a 5 metros. E vivem vidas muito longas, não são imortais, mas vivem cerca de 360.000 anos terrestres.
Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Eles tinham problemas atmosféricos em seus planeta e precisavam de grandes quantidades de ouro, pois tinham tecnologia avançada o suficiente para colocar esse ouro no espaço, nos seus céus para que refletisse a luz como um espelho para a atmosfera superior e não perdessem temperatura….
Os Annunákis são os astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram à Terra.
Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem garimpeiros.
Enki até tratou de compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados.
E, como os pleidianos possuem uma espécie de “mente de grupo”, o descontentamento se pulverizou como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.
Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião.
Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunakis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.
Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.
Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente as mulheres.
Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!
Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.
Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes aos Anunnaki; já havia acontecido assim anteriormente em outros planetas. Às multidões de astronautas que aclamavam e anunciavam que os maravilhosos “touros de Anu” haviam resolvido.
A Criação da Nova Raça
Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões ainda mais ousadas...
Acreditam que há grande inteligência com postos avançados em Marte, também trabalhando na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o nosso acesso à realidade…
São os Annunákis, o mesmo grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas de milhares de anos atrás… encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo erectus a homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens…Isso tudo não estaria indo longe demais?
Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.
Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça. Ninhursag, médica geneticista, sempre fez tudo que lhe era solicitado com dedicação perfeccionista. Também para criar a nova raça de trabalhadores, os nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos. A esposa felina de Anu, Rayshondra – mãe de Ninhursag – ajudou muito.
Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius “A” que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular, são citadas por Anu, como ajudantes dos projetos de Anu para a humanidade até os dias atuais.
Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.
Enlil se dedicava mais à agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura, pirâmides e represas.
Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de envergadura. Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é uma pessoa minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina.
Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como seres de Órion de linhagem repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes de Devin – e da Casa de Avyon, e, portanto ligados cármica e geneticamente a Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar, lar dos Humanos.
O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra.
Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.
Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente.
Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações.
Esta transferência levou 200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação Intergaláctica.
Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais. Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era o melhor.
Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos veículos físicos dos Sirianos Terrestres – a raça herdeira e guardiã da Terra.
Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam apreender os fundamentos da leitura e escrita.
Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. Porém essas outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual.
Naquela época os nibiruanos procuraram dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, justificando pelo fato dos Sirianos Terrestres terem regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal. Além do mais, para minerar ouro nas minas quentes dentro da Terra, não seria preciso muitas habilidades mais.
Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Essa é a justificativa nibiruana, mas o Conselho Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas necessárias aos desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e apenas as habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.
Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Humano. O material genético do Homo erectus se implantou no óvulo da fêmea pleyadense – da linha do Povo Dragão.
O sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos “deuses”, e se fundiram os potenciais genéticos.
Assim, a espécie humana leva códigos genéticos pleiadianos e nosso DNA está para sempre combinado com o deles.
As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do DNA dos Annunákis e dos primatas humanos em evolução. Esses novos seres traziam todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico.
Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.
Como os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos aspectos, funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais. Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.
Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão, foi permitido que procriassem sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já não desejavam mais estar o tempo todo grávidas.
Essa nova raça foi chamada de “Lulus”, que no idioma nibiruano, significa trabalhador primitivo.
Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo encarnacional) a transferir-se para estes novos corpos.
Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.
Em verdade, já há tempo os Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas paralelas em corpos animais e corpos humanos.
Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram uma campanha para convencer os Sirianos Terrestres a se transferir. Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um corpo humano diante da simplicidade do corpo animal.
Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.
Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária.
Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.
Era Glacial I
Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a Nasa. Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso visitante errante nos chega a cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres…
Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás (42 anos nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra.
Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra.
Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito.
Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos, explica Anu.
A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.
Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos nibiruanos.
Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.
Este é o período da chegada dos Nibiruanos à Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.
TERRA – 75.000 A.C. PARA 11.000 A.C.
Outra Idade do Gelo aconteceu por volta de 75.000 a.C. Uma vez mais, a humanidade regrediu à sobrevivência do mais forte, embora algumas culturas se saíssem melhor que outras tendo atingido um grau maior de progresso evolutivo.
Foi assim com um grupo em particular: o Homem Cro-Magnon, como vocês os chamam
Cro-Magnon “I” tornou-se o espécime referência do Cro-Magnon, e é o mais recente e definitivo humano moderno da Europa Ocidental.
Dentre todos os outros, este grupo sobreviveu intacto para continuar evoluindo. Aqueles que morreram, eventualmente encarnaram neste grupo, o qual lhes proporcionou uma aceleração evolutiva, pois quando eles morreram estavam menos avançados em sua evolução física que os Cro-Magnons.
Por volta de 50.000 a.C. um importante evento aconteceu. A terra estava esquentando e a evolução estava em pleno ritmo.
Enki e Ninhunsarg receberam uma ordem da Hierarquia Espiritual Planetária e dos Sirianos Crísticos para, uma vez mais, melhorar os corpos humanos.
Desta vez foi principalmente para o propósito da evolução espiritual, em vez da física e mental.
O que acontecia ao redor do planeta, era o seguinte, os impérios de Yu, Rama, Lemúria, Atlantis, Egito, e o novo império Maia estavam enviando representantes para uma reunião na Atlântida, para determinar o melhor modo de destruir os dinossauros e outros grandes animais que estavam atacando a população humana. A solução deles causaria o fim da população dos grandes animais e a morte de muitas pessoas. Isto estava conforme o Plano Divino da Terra.
A morte destes grandes animais livraria as últimas almas de Sirianos Terrestres ainda usando corpos de animais, e permitiria que eles passassem para o próximo passo no Plano Divino deles: a introdução da semente Crística para a evolução espiritual.
Isto lhes daria 52.000 anos (dez ciclos de 5200 anos), para evoluir espiritualmente até chegarem a Guardiões da Terra, capazes de administrar o planeta.
Durante este tempo eles seriam seres plenamente conscientes.
A Hierarquia Espiritual, os Sirianos Crísticos, a Federação Galáctica, os Sirianos “A” e o Conselho Nibiruano reuniriam mais uma vez todos os ciclos para avaliar o progresso e fazer os ajustes necessários para a continuação da evolução.
Marduk
Os Atlantes tinham armado a energia dos cristais (através da ajuda de Marduk que tinha lhes dado a tecnologia) e estavam em vias de executar os planos de Marduk para a dominação mundial.
Mas isto nunca viria a acontecer.
A Lemúria estava se esforçando para manter sua forma Lyriana/Siriana de governo e manter relações pacíficas com os Atlantes.
Muitos Lemurianos já tinham migrado da Atlântida para outras partes do planeta.
Muitos tinham ouvido e tinham acreditado nas profecias sobre a iminente destruição da Lemúria. Algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.
Depois da morte dos dinossauros, ou da maioria deles, de qualquer forma a transferência das almas dos Sirianos Terrestres estava completa.
Tinha levado muito tempo, devido à fragmentação de algumas das almas.
Muitos destes Sirianos Terrestres não queriam se transferir; assim eles fragmentaram a si mesmos, o que lhes permitiria experimentar a vida em um corpo humano enquanto ainda estivessem em um corpo animal.
Isto lhes deu a oportunidade de provar a vida em um corpo humano antes de fazer o salto final.
Eles não estavam totalmente convencidos de que aquela vida em um corpo humano era uma vida privilegiada.
Esse aperfeiçoamento do corpo humano pronto para a evolução espiritual, foi chamado pelos nibiruanos de aperfeiçoamento Crístico.
Adão e Eva (Adapa e Lilith)
“O homem é, sem dúvida alguma, formada fisicamente pelo barro da Terra; mas os seus criadores e construtores foram muitos. Os primeiros Dhyânis, que receberam a missão de “criar” o homem à sua imagem, podiam tão somente projetar as próprias sombras a fim de que, como em um modelo delicado, sobre elas trabalhassem os Espíritos da Natureza.”
Amélius, líder dos Sirianos Etéricos, liderou o processo de evolução da espécie humana neste momento, nascendo ele mesmo como Adão (Adapa).
Adapa nasceu como Humano, Réptil, Felino, e com linhagem sanguínea Cariana.
Não, Adão não foi o primeiro homem e Eva não foi à primeira mulher humana, porém foram os primeiros que tinham realmente possibilidades de evolução, com as doze hélices do DNA ativas e funcionando.
Assim, Enki e Ninhursag geraram em seus laboratórios e com o seu próprio material genético corpos humanos voltados ao propósito da evolução, não apenas física e mental, mas espiritual.
Isto foi realizado por Enki, que doou o esperma para fertilizar um ovo concedido por Nin. Este ovo fertilizado foi então inserido no útero de Ninhursag. Em pouco tempo, Nin deu à luz a Adapa (Amelius).
Ele era um bebê humano perfeito, e através dele seria realizada eventualmente a integração das duas raças principais do jogo da polaridade. Isto significa que a humanidade carregaria o DNA Reptiliano e Humano. Quando nós finalmente nos aceitamos e nos amamos, nós amamos todos os nossos aspectos Reptilianos e Humanos.
Os DNA Felino e Cariano foram adicionados ao aperfeiçoamento Crístico para prover um impulso adicional de energia de Amor destas duas raças que já tinham realizado esta integração da Luz e das Trevas.
Enki e Nin transbordaram Adapa de amor, da mesma forma que quaisquer pais amorosos fariam. Enki lhe ensinou tudo o que ele sabia, e Enki era, e ainda é, extremamente bem instruído.
Quando Adapa (Adão) tinha dois anos, foi tirado esperma dele e fertilizado, para o nascimento de sua outra metade. Os nibiruanos a chamaram de Lilith. (Eva). A mãe dela foi Ninhursag. Ambos eram seres plenamente conscientes, como foram os filhos deles.
Lilith cresceu com Adapa, brincando no Jardim do Éden. (combinação de E. Din.)
A coisa mais importante sobre este aperfeiçoamento é que ele pavimentaria o caminho para a evolução espiritual dos Sirianos Terrestres, agora finalmente habitando apenas corpos humanos.
Também foram criados "Adões" para as raças vermelhas, amarelas e morenas no planeta e colocados nos locais escolhidos pela Hierarquia Espiritual. Adapa e Lilith ficaram com seus pais no Jardim do Éden.
Amelius/Adapa, como todo mundo encarnado no plano terrestre, concordou em esquecer quem ele era quando encarnou. Mas ele começou a lembrar novamente, da mesma maneira que temos lembrado. Ele e Lilith foram unidos um ao outro conforme a Lei pleidiana.
LiLith era parente de Adapa, pois ela veio do esperma dele.
O Deus Bíblico no Jardim do Éden não era ninguém mais que Enlil.
A cobra, ou serpente, no Jardim do Éden, era Enki.
A serpente é o símbolo de Enki.
Adão e Eva e o incidente da Maçã.
..”o Querubim colocado à porta do Jardim do Éden após a “ Queda” sugeriu aos veneráveis intérpretes a idéia de que o castigo se relacionava com a ciência proibida ou Conhecimento divino; conhecimento que geralmente acarreta outra “Queda”, a dos deuses ou de “Deus” na estima do homem”…
Lilith (Eva) não entregou a Adão (Adapa) uma maçã para comer.
Isto foi escrito na Bíblia pelos patronos da igreja para imprimir na humanidade o fato de que a mulher, e o pecado da mulher, provocaram a queda do homem.
Tudo isso foi feito com a ajuda de Marduk!
Na ocasião em que isto aconteceu, as igrejas estavam tentando anular o sistema matriarcal, que era mundial na época. A “Deusa” deveria ser anulada e reprimida.
Da mesma forma que a suposta crucificação de Cristo, o incidente da maçã nunca aconteceu, mas foi escrito pelos patronos da igreja apoiados pelo “Deus único” Marduk para imprimir na humanidade a idéia de pecado. Os patronos da igreja seriam então os únicos que poderiam perdoar a humanidade do pecado, através do Sangue de Cristo.
Anu alerta a todos com muita veemência: não há nenhum pecado!
Jesus Cristo foi, e ainda está sendo, convenientemente usado pelas igrejas para controlar a humanidade.
Jesus era um bem-viajado e bem-treinado rabino judeu que voltou à sua Terra natal para disseminar o conhecimento que ele havia recebido.
Seus ensinamentos mais importantes foram sobre a compaixão. Ele deu à humanidade de então o que muitos na hierarquia espiritual do planeta estão reativando agora – a Fórmula de 13ª Dimensão da Compaixão.
Isso é fundamental para a evolução espiritual de todos.
As igrejas ensinaram que se as pessoas não recebessem absolvição pelos seus pecados, elas iriam para o Inferno. A tradição oral judia também trazia a história do incidente da maçã, mas era um fruto, não necessariamente uma maçã. Isto foi inserido na tradição oral deles por volta de 2000 a.C. por Marduk.
A Árvore do Bem e do Mal (conhecimento), era um símbolo para a nova escola que Enki tinha criado para ensinar o antigo conhecimento para Adão, Eva e seus descendentes. Esta Escola era conhecida como a Fraternidade da Serpente. A maçã era o símbolo do conhecimento que era ensinado na Escola.
Enlil não estava furioso com Adapa e Lilith como diz na bíblia. Ao contrário, ele estava bravo com Enki porque ele tinha instruído os filhos de Adapa e Lilith.
Ele estava preocupado que as futuras gerações deles se autodestruíssem. Enlil sentia que tanto conhecimento nas mãos de pessoas que careciam de maturidade espiritual poderia conduzir à destruição desta nova raça por suas próprias mãos. E havia fartura ao redor para encorajar a destruição, na forma dos Reptilianos e Marduk.
Marduk os usaria para favorecer os planos dele e de sua avó para a dominação da Terra pelos Repitilianos.
Olhe seu mundo hoje, e você entenderá como ele se sentia. Isto seria comparado a colocar uma banana de dinamite nas mãos de uma criança e lhe dar um fósforo. Foi escrito que Enlil repugnou a humanidade. Não foi assim. E Enlil também não expulsou Adão e Eva do Jardim do Éden.
Ele estava encarregado de realizar o Plano Divino dos Sirianos Terrestres, esta nova raça que deve ser a guardiã do planeta Terra. O desejo dele era salvá-los da destruição nas mãos dos Reptilianos, assim eles poderiam completar sua evolução e poderiam assumir o comando como os herdeiros e guardiães da Terra. Isto então os libertaria e libertaria os Nibiruanos/Pleiadianos do papel de pais.
Há muitos interesses envolvidos nisso e vocês devem antes de tudo abrir os olhos! E procurar escolher melhor os seus Deuses, os seus Conhecimentos e buscar a emancipação verdadeira e não a dependência de um conhecimento que não os libertará, apenas os fará uma engrenagem na grande máquina tecnológica reptiliana, que reivindica toda a sua força pessoal para si mesma.
A Fraternidade da Serpente.
Abrindo as páginas do místerio, há muitos conceitos que nem se quer suspeitávamos que existiram ou que ainda existem. Muitas escolas de mistérios vieram e se foram e a maioria da humanidade recente nem se quer teve um raio de luz, um insght, um pequeno flash de onde poderia estar sendo distruibuída essa substância valiosa chamada conhecimento…
Enki criou a Fraternidade da Serpente para iniciar o treinamento espiritual de Adapa e seus descendentes. Ela era uma escola – uma das precursoras das Escolas de Mistérios, e, também, posteriormente das Lojas Maçônicas.
O uso da maçã como um símbolo começou com Enki e persistiu até os seus dias atuais. Como mencionamos, Enlil não aprovava completamente esta educação espiritual dos descendentes de Adapa, então ele e Enki entraram em atrito.
Enki estava lhes ensinando Leis universais, geometria sagrada e as muitas técnicas para manipular energia, junto com seus ensinamentos espirituais.
Enlil estava ciente de que o Plano Divino pedia lentidão e que a evolução espiritual deveria estar à frente da evolução tecnológica – isto impediria que os humanos se matassem com sua própria tecnologia.
Enlil como herdeiro natural da Terra, representa sempre a concordância com a hierarquia espiritual dos Felinos.
Enki, como aquele que reivindica o trono, está sempre dando aos humanos motivos para estar ao seu lado. Anu diz que o seu filho Enki realmente ama a humanidade, mas a tecnologia doada por suas Escolas de Mistérios durante todo o período histórico recente geraram um desequilíbrio perverso para a humanidade entre o desenvolvimento tecnológico e o desenvolvimento espiritual.
Naquele momento da primeira Escola, a Fraternidade da Serpente, foi possível chegar a um acordo entre os dois irmãos, através da à intervenção e ajuda da Federação Galáctica, a Hierarquia Espiritual e outros. Foi decidido que Adapa e seus filhos seriam transferidos para seu próprio local, fora daqueles limites do Éden. Até este tempo, eles tinham sido cuidados pelos pleiadianos, especialmente Enki e Ninhursag, seus pais.
Esta mudança faria com que sua sobrevivência fosse a principal prioridade deles, desta forma atrasando sua evolução tecnológica e permitindo que sua evolução espiritual permanecesse sempre um passo à frente desta evolução tecnológica. Ou seja, Adapa e Lilith foram expulsos do "paraíso" efetivamente.
A Irmandade da Serpente continuaria, mas só alguns poucos seriam treinados em cada geração. Este foi o começo do sacerdócio no planeta terra. Infelizmente, a Irmandade da Serpente se corrompeu, pois os sacerdotes, diante do poder do conhecimento, tornaram-se famintos por esse poder.
E esse tem sido o dilema de todas as Escolas Esotéricas, o equilíbrio entre o poder, o amor e a sabedoria. Algo que não foi resolvido até os dias atuais.
Inanna, também, ajudou muito na instrução/educação da humanidade. Para os projetos para a Terra, a sua família e os Annunakis requeriam de um fluxo fixo e renovado de trabalhadores. Como Anu e Antu tinham instruído a Inanna nas artes do amor e da reprodução, seu trabalho era educar aos astronautas e aos Lulus quanto às freqüências mais eficazes da experiência sexual. Ela ficou muito feliz! Para este fim, construiu fabulosos templos e dava origem a cerimônias e ritos maravilhosos. Modificou os ritos tradicionais tântricos das Plêiades para que se ajustassem aos objetivos de sua família na Terra.
Inanna conta que para si, isso foi pura diversão! Alguns poderiam chamar de orgias às suas cerimônias, mas ela as chamava de “minhas criações artísticas”. A palavra orgia reflete a atitude triste da cultura contemporânea terrestre para a união mais sagrada com o Primeiro Criador. A experiência sexual é muito mais que uma fricção; é a chave do poder do ser humano, é a secreção de todos os sistemas hormonais que elevam as energias e unem dois seres em uma união sagrada. O respeito por esta experiência produz bebês mais saudáveis e magnetiza uma alma similar à freqüência que se gera e emite.
As habilidades telepáticas dos Lulus os converteram em gênios. Esses primeiros tempos foram na verdade grandiosos. Também lhes foi ensinado a nunca questionar nada.
À medida que os Lulus se multiplicavam, os Annunákis e os membros da família de Anu começaram a copular com eles. O nível de interesse sexual saiu do controle e isto transtornou a Enlil, mais uma vez.
Ele nunca esteve de acordo com que lhes déssemos a capacidade de reproduzir sem o controle total por parte dos nibiruanos. Os rasgos inimitáveis das capacidades telepáticas dos Lulus lhe adicionavam uma emoção desconhecida à experiência sexual, especialmente depois de que foram treinados por Inanna.
Correu o rumor de que os “deuses” estavam indo aos bosques para brincar e reproduzir-se com os Lulus. De vez em quando, os Annunákis perdiam o julgamento e expressavam suas paixões desenfreadas ali mesmo nas ruas da Suméria!
Os Lulus eram tão lindos! Inanna achava tudo muito divertido.
Naqueles dias, o nascimento não era o processo doloroso que conhecem hoje; era fácil e um momento mágico para ser Um com a Deusa de toda a vida. Era um momento para expressar união com todo o cosmos, para formar mais manifestações do Primeiro Criador. Não era um momento de dor! Certamente não havia vergonha do corpo e suas funções.
As Nibiruenses e as Lulus desfrutavam da situação.
Cada nascimento trazia mais Lulus e mais festividades, mais diversão e mais cerveja! Com os grãos silvestres que cresciam na Terra foi desenvolvido o aguamiel e as cervejas mais deliciosas. Eram dadas aos Lulus como recompensa por seu trabalho e ao Annunakis e aos próprios nibiruanos.
O Casamento de Inanna.
“Existem deuses da violência, existem deuses da compaixão, existem deuses que unem os dois mundos, o visível e o invisível. São personificações da energia posta em jogo. Mas a fonte última da energia permanece um mistério…”
À medida que passava o tempo na Terra, seguia-se subdividindo os territórios entre os filhos de Enki e Enlil para evitar a guerra.
Cada vez Enlil se sentia mais incomodado com a copulação desenfreada entre os Anunnaki e os Lulus. Isto lhe causou uma obsessão, pensou que sua estirpe se estava corrompendo por causa deste cruzamento incontrolado e se zangou pela proliferação dos Lulus.
Já se tinham estabelecido muitas hierarquias sociais entre os Lulus. Havia muita discussão quanto a quem tinha mais “sangue divino”, quem estava aparentado com qual “deus” e até onde se prolongava sua linhagem, assim como hoje em dia muitos humanos pretendem pertencer a tal ou qual realeza.
O irmão de Inanna, Utu e seus pais a pressionavam para que formasse um matrimônio poderoso, o que daria muito mais força a esse ramo da família. Seguras no meio do poder que lhes garantia o matrimônio, as mulheres dessa família tranqüilamente tomavam seus postos ao lado de seus maridos. Mas tranqüilamente é uma palavra que não agradava a Inanna. Ela desejava o poder para si, não queria que ninguém a controlasse!
Na cultura pleidiana, a energia feminina é respeitada. A lei permitia às mulheres direitos iguais, assim como a oportunidade de expressar seus talentos inatos. Não obstante, a maioria das mulheres dependiam de um “bom matrimônio” para definir seu posto no mundo. Poder-se-ia dizer que a mulher pleidiana era considerada igual ao homem, mas sob certas condições, e os limites destas eram fixados pela natureza individual de cada mulher.
Casou-se com seu primo Dumuzi, irmão mais novo de Marduk, filho de Enki.
Inanna não admirava Dumuzi, o considerava, inclusive, frívolo e egoísta. Passava o tempo olhando-se em um espelho esperando que o atendessem. Sua mãe vivia para ele, concedia-lhe todos os seus desejos. Inanna o evitava o quanto podia.
Estava tão aborrecida que assumiu tarefas extras nos Templos do Amor, como se conhecia seus templos. Inventava toda classe de desculpas e em sua nave voava de templo em templo inaugurando toda classe de novas cerimônias.
Comportava-se exatamente como um executivo moderno que parte em viagens de negócios só para afastar-se de sua mulher. Desenhou uma quantidade de rituais novos que tinham como centro Dumuzi e Ela com fim de pacificá-lo, a ele e as suas famílias.
Os rituais continham todo este assunto a respeito de seu matrimônio e a arte de fazer o amor, a respeito da esposa tímida e seu maravilhoso marido.
Esta primeira telenovela deu aos Lulus arquétipos sobre os quais moldar suas próprias vidas. Os rituais se desenharam para estimulá-los a produzir filhos dentro de um ambiente feliz. Era um escapamento à fantasia. Ela inventou sua vida em um ritual como queria que fosse, mas não o era.
Os nibiruanos já estiveram sobre e ao redor da Terra durante quase meio milhão de seus anos. Os Lulus só começaram a escrever a respeito deles nessas tabuletas de argila faz 5.000 anos.
Pensem nisso: transcorreram séculos enquanto as histórias passavam sem recordações, lembranças e registros. Inclusive, nos primeiros tempos os Lulus tinham uma maior capacidade de memorizar dados; não obstante, a consciência que eles tinham dos pleiadianos como “deuses” oniscientes era controlada pelos deuses. Eles foram programados para não questionar, e os que faziam eram esquivados ou assassinados. Os nibiruanos necessitavam de operários e não queriam que os Lulus chegassem a ser iguais a eles; mantinham-os limitados. As tabuletas de argila registram somente o que eles lhes permitiram que os escribas copiassem.
Marduk e o Conhecimento na Atlântida.
Durante a Queda da Atlântida na nossa HISTÓRIA, ocorreram fenômenos marcantes para a realidade como a experimentamos hoje.
Aquilo que hoje pensamos e entendemos desse período atlante terá muito a ver com a nossa capacidade para solucionar os nossos próprios problemas no presente.
Anu explica, que por volta de 11.000 A.C., esta nova raça re-criada nos laboratórios nibiruanos para a evolução espiritual, tinha se degenerado a tal ponto que seria melhor recomeçá-la.
Os Atlantes eram a principal razão para esta decisão, devido à influência de Marduk e seus aliados Repitilianos.
O desejo deles de dominar o mundo criou guerras sobre o planeta. E sob essa ótica, o Dilúvio Bíblico não foi causado pelo casamento entre os astronautas com as filhas dos homens (os Lulus), como alguns acreditam, inclusive Inanna.
Anu diz que o contrário, ele foi devido às ações de Marduk na Atlântida.
Desde, por volta do ano 25.000 a.C. , acrescente ou tire uns 1.000 anos. Os Atlantes, sob a direção de Marduk, tinham usado o poder do Cristal Gigante. Isto, a princípio, foi usado para dar poder a aeronaves, navios e submarinos. Os Atlantes estavam radiantes com este último avanço tecnológico. Marduk estava fazendo com que seu modo de agir caísse nas boas graças deles e conquistando sua confiança dando-lhes tecnologia Nibiruana e Reptiliana.
Ele começou na comunidade científica, que então se tornou a classe dominante da sociedade deles. Depois, ele infiltrou a classe governante e logo se tornou o poder por trás do trono. Isto conduziu a muitas divergências dentro da sociedade dos Atlantes, colocando o sacerdócio e as pessoas espiritualmente orientadas contra as pessoas orientadas pelo poder e pela tecnologia. Havia divisão em todas as classes, da classe governante às pessoas comuns. Muitos Atlantes apoiaram Marduk e muitos não o fizeram.
Os Lemurianos enviaram representantes até aos governadores da Atlântida e tentaram adverti-los do resultado negativo da busca deles pela dominação mundial, sob a liderança de Marduk.
Marduk sentia claramente que o seu pai, Enki, deveria ser o herdeiro da Terra e de Nibiru, e não o tio dele, Enlil.
Mas Enki já tinha desistido de sua busca por reinado. Ele preferia trabalhar em seu laboratório construindo coisas e prosseguir seus estudos espirituais, em vez de assumir o pesado trabalho diário do governo. Por outro lado, Marduk preferia o poder e sentia-se duplamente merecedor de possuí-lo, pois sua mãe era uma princesa do povo Serpente e sua avó era a Rainha dos Dragões. O primeiro marido dela tinha morrido antes de ela casar com Anu. Marduk sentia que se ele não tinha seu pai para lutar pelo domínio da Terra, ele mesmo iria fazê-lo.
A Atlântida era o lugar perfeito para ele começar, pois estava bem distante da Mesopotâmia e do Egito, e dos sempre vigilantes olhos de seu tio Enlil, e o pai dele, Enki. Em sua busca pela dominação mundial Marduk tinha uma carta muito poderosa: o Cristal Gigante. Ele já tinha conseguido atrair um cometa, um dos dez cometas da Terra de Tiamat, através de um feixe de luz do Cristal Gigante, e usou isto para ameaçar as outras civilizações e mantê-las em submissão.
A qualquer hora Marduk poderia derrubar o cometa sobre qualquer parte da Terra, e devido ao tamanho do cometa e a velocidade do impacto, ele poderia destruir aquela civilização. Ele fez isto com a Lemúria, e causou a destruição e afundamento do continente inteiro.
Ele estava pronto para fazer isto novamente aos impérios Rama e Yu, quando Nibiru retornou para as imediações da Terra. Nibiru criou um rompimento momentâneo no feixe de luz que segurava o cometa no lugar, e dentro de minutos, o cometa caiu sobre a Atlântida, afundando o continente inteiro. Isto aconteceu ao mesmo tempo que o Grande Dilúvio, somando-se à destruição da massa do planeta.
Marduk também foi o responsável pela destruição do “firmamento”. O “firmamento” é a camada compacta de umidade de aproximadamente 5 Km de espessura que envolve a Terra.
O Homem não via o sol e a lua até então. Assim como Avyon, a Terra havia se tornado um ambiente subtropical, responsável por um exuberante jardim verde – conforme descrições em seus textos antigos. Isto só pode ser realizado se há um “firmamento” para filtrar os raios do Sol e prover umidade contínua.
Os templos cristalinos estavam localizados nos subterrâneos da Mesopotâmia. Eles seguravam o “firmamento” em seu lugar. Marduk fez Seth, seu filho, lançar o ataque aos templos cristalinos da Grande Pirâmide no Egito. Isto causou os 40 dias e 40 noites de chuva, pois o “firmamento” desmoronou lentamente. Havia tanta água no firmamento quanto nos oceanos. Seth usou uma arma a laser na Grande Pirâmide para realizar a tarefa. O uso que Seth fez da Grande Pirâmide provocaria posteriormente a Segunda Guerra da Pirâmide e o esvaziamento de todo seu equipamento, por Ninurta.
O Dilúvio e a Arca de Noé.
(SEGUE NO PRÓXIMO POST A CONTINUAÇÃO DO TEXTO)
Por gentileza, respeite os créditos citando as fontes:
Fonte do texto:
http://www.projetovega.com.br/
Edição, elaboração e fotos:
http://despertardegaia.blogspot.com/
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