quinta-feira, 10 de abril de 2014

AQUELES QUE DO CÉU VIERAM - parte 7



Compreendendo a :
HISTÓRIA DESCONHECIDA DOS HOMENS
Por Ergom Abraham

Parte 7

Seis mil anos após o dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sócio/político fortemente hierarquizado.

Foto de Ergom Abraham.
Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência direta dos próprios Anunnáki: eram os “Iniciados”, versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio dos “colégios dos mistérios”. Foi assim criado a “Linhagem sagrada dos Reis de sangue azul”.

Nessas tradições do passado, os reis eram considerados como sendo especiais, divinos mesmo. Eram aqueles da linhagem de “sangue azul”. Isso se deve ao fato de possuírem uma genética extraterrestre. Veja o caso dos deuses hindus. Todos tinham pele azulada assim como nas descrições sobre a aparência física de Inana, a deusa guerreira Annunáki, da qual falaremos muito mais em outra oportunidade.

Os reis do passado também usavam uma COROA DE OURO COM PEDRAS PRECIOSAS. Essa coroa tinha sete partes que apontavam para cima. Cada uma delas originalmente servia para manter o rei sintonizado através de todos os seus canais mentais, que são em número de sete, com as todas as sete dimensões do espírito.

Eram também sete pedras preciosas e cada uma delas era diferente, adequada com a função especifica e energética desses canais. Uma coroa, portanto, não era simplesmente uma coroa para enfeitar a cabeça, era muito mais que isso, era um aparelho cientificamente criado com uma finalidade específica.

Entenda que aqui estamos resumindo ao máximo um assunto super longo e complexo, pois poderíamos descrever todos os detalhes e mecanismos do funcionamento desses aparatos que se tornaram vulgares dentro da tradição política/religiosa dos povos que perderam o conhecimento e passaram a considera-los como objetos místicos. Mas os “deuses” Anunnákis não cultivavam isso que aqui é chamado de misticismo.

Para eles tudo era ciência. Mesmo que fosse sobre as formas de se lidar com energias ou com a espiritualidade, tudo era visto buscando o entendimento direto pela lógica superior. 
Basicamente, o misticismo não passa de crendices ligados à ignorância dos mecanismos das energias da vida e de suas 
Leis dinâmicas.
 
Foto de Ergom Abraham.

·

Nenhum comentário:

Postar um comentário