sábado, 5 de abril de 2014

AQUELES QUE DO CÉU VIERAM -Por Ergom Abraham - parte 3

Compreendendo a 
HISTÓRIA DESCONHECIDA DOS HOMENS


Foto: - AQUELES QUE DO CÉU VIERAM -
Compreendendo a HISTÓRIA DESCONHECIDA DOS HOMENS
Por Ergom Abraham 

Parte 3
Após domesticarem animais e de experimentarem o cruzamento genético entre várias espécies viventes na Terra, Enlil e Ninharsag (deusa da Medicina) resolveram fazer experiências usando seus próprios genes com um espécime que parecia intelectualmente mais desenvolvida. O texto diz que ao ver sua obra, Ninharsag teria afirmado: Eu o criei à minha semelhança. 

Estava criado o “lulu” (trabalhador braçal), que era resultado de um cruzamento genético entre os Anunnakis e o homem-macaco, ou hominídeo, dando origem ao primeiro ser humano. O lulu era idêntico aos anunnakis e tinha a pele semelhante à de um deus, segundo um texto sumério.
 
“Anunnaki” significa "aqueles que desceram do céu", no idioma sumério, para os hebreus eram Nefilim assim como para os antigos egípcios. 

No Antigo testamento Bíblico está escrito: “...Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.

Naqueles dias estavam os “nefilins” na terra (Anunnakis), e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antiguidade.

E a Verdade é encontrada quando tomamos conhecimento da mitologia da Babilônia, tão mencionada e repudiada pela Bíblia, e tão sonegada pelos livros de História do Ocidente Cristão. Na verdade, a Mitologia Babilônica não é exatamente uma Mitologia, na acepção do termo. A Mitologia Babilônica, mais precisamente dos Sumérios, povo que habitava a Babilônia na Antiguidade, assemelha-se mais a um relato histórico e científico do que de um sistema destinado a promover crenças e adorações.

Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos formam a base para a teoria de que um civilização avançada a partir de Nibiru - um planeta distante, de outro Sistema Solar vizinho - desembarcaram na antiga Mesopotâmia, a cerca de 450 mil anos atrás, eram eles os Anunnaki, um povo alienígena que colonizou a Terra a fim de extrair grandes quantidades de ouro, que, conforme já dito antes, eram utilizados para a produção de uma substância que seria utilizada em Nibiru para a recuperação da atmosfera do planeta que se encontrava muito avariada pelas constantes guerras, inclusive com a utilização de armas nucleares. 

A sua força de trabalho foi agrupado entre os primeiros seres humanos que foram geneticamente modificadas.

Parte 3


Após domesticarem animais e de experimentarem o cruzamento genético entre várias espécies viventes na Terra, Enlil e Ninharsag (deusa da Medicina) resolveram fazer experiências usando seus próprios genes com um espécime que parecia intelectualmente mais desenvolvida. O texto diz que ao ver sua obra, Ninharsag teria afirmado: Eu o criei à minha semelhança.

Estava criado o “lulu” (trabalhador braçal), que era resultado de um cruzamento genético entre os Anunnakis e o homem-macaco, ou hominídeo, dando origem ao primeiro ser humano. O lulu era idêntico aos anunnakis e tinha a pele semelhante à de um deus, segundo um texto sumério.

“Anunnaki” significa "aqueles que desceram do céu", no idioma sumério, para os hebreus eram Nefilim assim como para os antigos egípcios.

No Antigo testamento Bíblico está escrito: “...Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.

Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.

Naqueles dias estavam os “nefilins” na terra (Anunnakis), e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antiguidade.

E a Verdade é encontrada quando tomamos conhecimento da mitologia da Babilônia, tão mencionada e repudiada pela Bíblia, e tão sonegada pelos livros de História do Ocidente Cristão. Na verdade, a Mitologia Babilônica não é exatamente uma Mitologia, na acepção do termo. A Mitologia Babilônica, mais precisamente dos Sumérios, povo que habitava a Babilônia na Antiguidade, assemelha-se mais a um relato histórico e científico do que de um sistema destinado a promover crenças e adorações.

Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos e cinqüenta anos formam a base para a teoria de que um civilização avançada a partir de Nibiru - um planeta distante, de outro Sistema Solar vizinho - desembarcaram na antiga Mesopotâmia, a cerca de 450 mil anos atrás, eram eles os Anunnaki, um povo alienígena que colonizou a Terra a fim de extrair grandes quantidades de ouro, que, conforme já dito antes, eram utilizados para a produção de uma substância que seria utilizada em Nibiru para a recuperação da atmosfera do planeta que se encontrava muito avariada pelas constantes guerras, inclusive com a utilização de armas nucleares.

A sua força de trabalho foi agrupado entre os primeiros seres humanos que foram geneticamente modificadas.


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