Dizer que o EGITO museu a céu aberto é tão verdadeiro quanto insuficiente. Quem
nunca se sentiu atraído pelos mistérios das pirâmides, da Grande
Esfinge, das múmias que, desde sempre, despertam a curiosidade ??
Berço de uma das grandes civilizações antigas, o Egito que já foi capital do mundo, oferece a possibilidade de conhecer monumentos e vestígios muito bem preservados, mas a viagem é muito mais que isso. Viajar ao Egito é uma experiência daquelas que mexem com você, desvendando mistérios em um passeio pelo passado da humanidade e pela construção da sociedade ocidental.
Berço de uma das grandes civilizações antigas, o Egito que já foi capital do mundo, oferece a possibilidade de conhecer monumentos e vestígios muito bem preservados, mas a viagem é muito mais que isso. Viajar ao Egito é uma experiência daquelas que mexem com você, desvendando mistérios em um passeio pelo passado da humanidade e pela construção da sociedade ocidental.
Começamos a viagem pelo Cairo,
cidade com mais de dez séculos de existência que tem o mérito
incontestável de fazer com que a mais barulhenta e desordenada das
cidades brasileiras pareça um oásis de paz e organização. Vista do
avião, o cenário parece uma maquete de areia. Tudo tem coloração bege,
dos prédios e casas ao deserto.
Vista Panorâmica do Cairo
Mesquita de Muhammad Ali [Cairo Antigo]
A Torre do Cairo [180m] ao fundo, em forma de Flor de Lótus
Conhecer os monumentos faraônicos que ficam nos arredores da cidade, vai além de valer à pena, emociona. É impossível não se arrepiar diante das Pirâmides de Gizé [Keóps, Kefrén e Mikerinos], os únicos representantes das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que ainda resistem à ação dos homens e da natureza; e a misteriosa Esfinge, com corpo de leão e cabeça humana que encara o alvorecer.
É recomendável chegar cedo, pois nos horários da tarde o calor é insuportável, atingindo facilmente os 40 graus. Ademais, a visita interior das pirâmides requer a compra de entradas que são disputadíssimas, além de limitadas. É imprescindível nesse dia: roupas leves, chapeu, óculos de sol, protetor solar, garrafinha d'água, muita tolerância com os vendedores ambulantes que são "super" insistentes e máquina fofográfica para registrar a beleza grandiosa deste cenário único. É uma experiência emocionante.
Num segundo momento, a grande pedida é desbravar a história do Império Egípcio no Museu do Cairo. Tenha em mente que é completamente alheia a qualquer lógica, visitar o Museu Egípcio num só dia. O edifício cor-de-rosa, construído em 1902 para receber os mais sagrados tesouros arqueológicos do país, está abarrotado de preciosidades milenares egípcias, recuperadas das areias do deserto, graças aos esforços dos exploradores dos séculos XIX e XX.
É impressionante a quantidade de estátuas, sarcófagos, jóias, papiros, mobiliários e múmias que alí estão. Há muito para ver, retratando a vida de diversos reis e faraós, o período das invasões greco-romanas e a presença de Alexandre, o Grande, no Egito.
Mas, se tiver de escolher apenas duas coisas que são imperdíveis, priorize a Galeria das Múmias Reais, onde os corpos de Amenhotep I, Seti I ou Ramsés II são preservados; além das Salas dos Tesouros descobertos no túmulo de Tutankhamon, em 1922, pelo arqueólogo britânico Howard Carter.
Quando deixar o Museu, siga em direção ao centro do Cairo islâmico para visitar a Mesquita de Al-Azhar e o Mercado Khan al-Khalili. Os dois estão bem próximos e podem ser percorridos numa caminhada.
Para entrar na Mesquita, é preciso deixar os sapatos na entrada, cobrindo a cabeça e os ombros. No interior do complexo, o pátio rodeado por arcadas e de onde se vêem os três minaretes construídos nos séculos XIV, XV e XVI abrasa sob o sol, mas as amplas salas da mesquita são frescas e usadas pelos egípcios para rezar e meditar.
Deixando a Mesquita para trás, é inevitável embrenhar-se pelas vielas do Mercado Khan al-Khalili. Uma armadilha para turistas, onde a cada passo somos solicitados por vendedores a comprar chinelos, t-shirts, lenços, sacos, miniaturas kitsh de pirâmides e da esfinge.
Mesquita de Muhammad Ali [Cairo Antigo]
A Torre do Cairo [180m] ao fundo, em forma de Flor de Lótus
Energética,
indomável e bagunçada, abriga cerca de 20 milhões de habitantes e mais
tantos turistas. No trânsito, a impressão é que aquilo irá travar e
nunca mais voltar a fluir. Mas anda, ao som das buzinas e entre ruelas
muitas vezes tão estreitas que custa aos carros passarem. E acredite:
esse cenário é de uma magia indescritível.
Conhecer os monumentos faraônicos que ficam nos arredores da cidade, vai além de valer à pena, emociona. É impossível não se arrepiar diante das Pirâmides de Gizé [Keóps, Kefrén e Mikerinos], os únicos representantes das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que ainda resistem à ação dos homens e da natureza; e a misteriosa Esfinge, com corpo de leão e cabeça humana que encara o alvorecer.
É recomendável chegar cedo, pois nos horários da tarde o calor é insuportável, atingindo facilmente os 40 graus. Ademais, a visita interior das pirâmides requer a compra de entradas que são disputadíssimas, além de limitadas. É imprescindível nesse dia: roupas leves, chapeu, óculos de sol, protetor solar, garrafinha d'água, muita tolerância com os vendedores ambulantes que são "super" insistentes e máquina fofográfica para registrar a beleza grandiosa deste cenário único. É uma experiência emocionante.
Num segundo momento, a grande pedida é desbravar a história do Império Egípcio no Museu do Cairo. Tenha em mente que é completamente alheia a qualquer lógica, visitar o Museu Egípcio num só dia. O edifício cor-de-rosa, construído em 1902 para receber os mais sagrados tesouros arqueológicos do país, está abarrotado de preciosidades milenares egípcias, recuperadas das areias do deserto, graças aos esforços dos exploradores dos séculos XIX e XX.
É impressionante a quantidade de estátuas, sarcófagos, jóias, papiros, mobiliários e múmias que alí estão. Há muito para ver, retratando a vida de diversos reis e faraós, o período das invasões greco-romanas e a presença de Alexandre, o Grande, no Egito.
Mas, se tiver de escolher apenas duas coisas que são imperdíveis, priorize a Galeria das Múmias Reais, onde os corpos de Amenhotep I, Seti I ou Ramsés II são preservados; além das Salas dos Tesouros descobertos no túmulo de Tutankhamon, em 1922, pelo arqueólogo britânico Howard Carter.
Quando deixar o Museu, siga em direção ao centro do Cairo islâmico para visitar a Mesquita de Al-Azhar e o Mercado Khan al-Khalili. Os dois estão bem próximos e podem ser percorridos numa caminhada.
Para entrar na Mesquita, é preciso deixar os sapatos na entrada, cobrindo a cabeça e os ombros. No interior do complexo, o pátio rodeado por arcadas e de onde se vêem os três minaretes construídos nos séculos XIV, XV e XVI abrasa sob o sol, mas as amplas salas da mesquita são frescas e usadas pelos egípcios para rezar e meditar.
Deixando a Mesquita para trás, é inevitável embrenhar-se pelas vielas do Mercado Khan al-Khalili. Uma armadilha para turistas, onde a cada passo somos solicitados por vendedores a comprar chinelos, t-shirts, lenços, sacos, miniaturas kitsh de pirâmides e da esfinge.
Café Fishawi [200 anos de tradição]
Mas, se estiver disposto
a não se deixar intimidar, esse é um ótimo lugar para passear protegido
pela sombra, observar os egípcios fazendo compras e ver a vida passar,
enquanto saboreia um chá de menta ou experimenta o cachimbo de água
[Narguilê] no Café Fishawi,
coberto de espelhos e que, supostamente, está aberto há 200 anos. Aí,
não conseguirá mesmo escapar às hordas de vendedores que procuram
impingir-lhe relógios falsificados, isqueiros ou bancos de pele.
Mantenha a boa disposição e vá dizendo que não, enquanto conseguir.
Reserve algum tempo para visitar o Museu do Papiro e desvendar as técnicas de confecção do primeiro papel utilizado no mundo antigo. Além de uma interessantíssima programação, ao final, podemos desfrutar a lojinha e escolher um "souvenir papiro" de recordação eterna.
Reserve algum tempo para visitar o Museu do Papiro e desvendar as técnicas de confecção do primeiro papel utilizado no mundo antigo. Além de uma interessantíssima programação, ao final, podemos desfrutar a lojinha e escolher um "souvenir papiro" de recordação eterna.
Depois de um dia de citytour intenso no Cairo, a noite sugere duas excelentes programações: assistir ao Show de Sons e Luzes nas Pirâmides ou fazer o tradicional "Dining Cruise" com show típico egípcio pelo Nilo. Ambos, programas imperdíveis.
Todos os dias, à noite,
esse "emocionante" espetáculo acontece no planalto de Guiza. O jogo de
luzes e a música combinam-se sincronicamente, realçando ainda mais a
beleza do conjunto das pirâmides bem como a enigmática esfinge.
No dia seguinte é destinado a conhecer Memphis e Sakkara, onde se pode contemplar a estátua deitada de Ramsés II, a Esfinge de Alabastro e a Necrópole de Sakkara, que reune o conjunto funerário de Zoser, contendo a Pirâmide Escalonada [primeira construção de pedra no mundo].
Agentes deNight Cruise [Nilo]. Ao fundo, a torre do Cairo.
No dia seguinte é destinado a conhecer Memphis e Sakkara, onde se pode contemplar a estátua deitada de Ramsés II, a Esfinge de Alabastro e a Necrópole de Sakkara, que reune o conjunto funerário de Zoser, contendo a Pirâmide Escalonada [primeira construção de pedra no mundo].
A segunda metade da
viagem destina-se a conhecer os Templos Egípcios, fazendo um Cruzeiro
pelo Rio Nilo. No primeiro dia, a proposta é acordar bem cedo e embarcar
num voo até Aswan, onde se faz conexão imediata para Abu Simbel, e inicia-se a peregrinação pelos templos colossais que margeiam o Nilo.
Abu Simbel é um complexo arqueológico constituído por dois grandes templos escavados na rocha, situados no sul do Egito, às margens do lago Nasser e perto da fronteira com o Sudão, a cerca de 300 km da barragem de Aswan. Os templos foram construidos pelo faraó Ramesés II em homenagem a si próprio e à sua esposa Nefertari [a mais amada entre as dezenas de esposas do faraó]. Os Grandes Templos de Abu Simbel são dos mais bem conservados de todo o Egito.
A fachada do templo maior, dedicado a Ramsés II, possui quatro estátuas dele com mais de 20 metros, entalhadas na rocha. O templo menor, dedicado à sua esposa, possui seis estátuas de 10 metros de altura na entrada, duas de Ramsés e uma de Nerfertari em cada lado da porta principal.
Uma curiosidade a respeito de Abu Simbel é que os dois templos tiveram que ser completamente transferidos de lugar, rocha por rocha, por causa da construção de uma barragem. Na época [década de 60], a UNESCO realizou uma grande campanha em diversos países para angariar o dinheiro necessário. Como forma de agradecer pela ajuda, o governo egípcio ofereceu uma parte dos achados e mesmo templos desmontados a alguns museus de cidades como Nova Iorque, Paris [no Louvre está a cabeça colossal de Akhenaton, achada em Karnak], Madri, onde foi reconstruído o Templo de Debod, e Berlim, onde estão duas estelas e rolos de papiros.
Finalizada a visita em Abu Simbel, é preciso pegar um voo de volta a Aswan, seguindo em direção a alta represa no lago Nasser, considerada uma das maiores do mundo [uma barragem de 3.800 metros que fornece energia para todo Egito].
O passeio continua até o Obelisco inacabado. Tanto ele, quando os templos do Egito foram, na sua grande maioria, construídos com "granito vermelho" proveniente das pedreiras de Aswan, e é exatamente numa delas que se encontra este monumento gigantesco, com cerca de 42 m e aprox. 1.168 toneladas.
Abu Simbel é um complexo arqueológico constituído por dois grandes templos escavados na rocha, situados no sul do Egito, às margens do lago Nasser e perto da fronteira com o Sudão, a cerca de 300 km da barragem de Aswan. Os templos foram construidos pelo faraó Ramesés II em homenagem a si próprio e à sua esposa Nefertari [a mais amada entre as dezenas de esposas do faraó]. Os Grandes Templos de Abu Simbel são dos mais bem conservados de todo o Egito.
A fachada do templo maior, dedicado a Ramsés II, possui quatro estátuas dele com mais de 20 metros, entalhadas na rocha. O templo menor, dedicado à sua esposa, possui seis estátuas de 10 metros de altura na entrada, duas de Ramsés e uma de Nerfertari em cada lado da porta principal.
Uma curiosidade a respeito de Abu Simbel é que os dois templos tiveram que ser completamente transferidos de lugar, rocha por rocha, por causa da construção de uma barragem. Na época [década de 60], a UNESCO realizou uma grande campanha em diversos países para angariar o dinheiro necessário. Como forma de agradecer pela ajuda, o governo egípcio ofereceu uma parte dos achados e mesmo templos desmontados a alguns museus de cidades como Nova Iorque, Paris [no Louvre está a cabeça colossal de Akhenaton, achada em Karnak], Madri, onde foi reconstruído o Templo de Debod, e Berlim, onde estão duas estelas e rolos de papiros.
*
Detalhe da Chave da porta do Templo, em Abu Simbel. Ela tem o formato
do Ankh, símbolo da vida no antigo Egito. Os egípcios a usavam para
indicar a vida após a morte.
Finalizada a visita em Abu Simbel, é preciso pegar um voo de volta a Aswan, seguindo em direção a alta represa no lago Nasser, considerada uma das maiores do mundo [uma barragem de 3.800 metros que fornece energia para todo Egito].
O passeio continua até o Obelisco inacabado. Tanto ele, quando os templos do Egito foram, na sua grande maioria, construídos com "granito vermelho" proveniente das pedreiras de Aswan, e é exatamente numa delas que se encontra este monumento gigantesco, com cerca de 42 m e aprox. 1.168 toneladas.
A programação local é finalizada com a visita ao Templo de Isis [Philae] - e o passeio nas Falucas [embarcações típicas egípcias].
Templo de Isis [Philae]
Passeio nas Falucas [Típicos veleiros egípcios]
A noite, o "Nile Festival" promove uma animadíssima confraternização dos seus tripulantes, com direito a figurino egípcio e danças beduínas. Enquanto isso, navega-se até Edfu.
Logo pela manhã, é visitado o Templo de Hórus em Edfue [Deus representado por um falcão]. É curioso saber que no passado, esse templo foi parcialmente coberto pelo limo durante as inundações periódicas do Nilo. Uma vez finalizados os trabalhos de resgate e restauração, encontramos um dos templos mais belos da época ptolomaica num estado de conservação excepcional.
Barco adiante, passando à Eclusa de Esna em direção a Luxor. A eclusa foi a principal fonte de de irrigação do Quênia, fornecendo água para 125 mil hectares de terras agrícolas. Foi construída entre 1906-1908, utilizando blocos e pilares de pedras e rochas de arenito. Em 1947 foi renovada e reforçada. Tem uma barragem que mede cerca de 1 km de comprimento com 120 comportas.
Aportando em Luxor, é contemplada a grandiosidade do seu templo, que juntamente com o de Karnak são considerados os maiores do Egito construídos por Amenofis III e Ramses II [Ambos muito bem conservados]. Nessa região também encontra-se os Templos de Hatschepsut e os Vales dos Reis e das Rainhas.
Os monumentos do Templo de Karnak, à margem direita do Nilo, próximo a Luxor, representam o conjunto arquitetônico mais imponente do Egito, embora algumas de suas construções tenham desaparecido por efeito da pilhagem secular de que foram vítimas. Até o final da civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império. A construção mais importante do conjunto de Karnak é o grande templo de Amon-Ra [uma mescla de vários templos fundidos num só]. O seu grande destaque é a Grande Sala Hipóstila, cujo teto é suportado por 134 enormes colunas, considerado como sendo as maiores do mundo.
* Não deixe de ver o Show de Luzes e Sons [Noturno] que acontece diariamente no Templo de Karnak.
Passeio nas Falucas [Típicos veleiros egípcios]
No finalzinho da tarde, desfruta-se o passeio pelo Nilo a bordo das Falucas, desde onde podemos admirar o Mausoléu do Agha Khan
e as belezas pitorescas do cenário local. É uma experiência relaxante e
divertida, onde os condutores das Falucas fazem as vezes de
animadores, cantando e dançando músicas tipicamente egípcias. Ademais, o
entardecer nas águas do Nilo é um show a parte.
O Mausoléu do Agha Khan visto de uma Faluca
Após visita a Aswan, troca-se as Falucas pelo Barco "Nile Festival", seguindo no cruzeiro que percorre o Nilo. Próximo destino: Kom Ombo, localizada a cerca de 160 km ao sul de Luxor e 40 km ao norte de Aswan.
Vista do Templo de Kom Ombo
Com uma população de
cerca de 60 mil habitantes, núbios em sua maioria, e provenientes das
regiões inundadas após a construção da represa de Aswan. Lá, visita-se o Templo de Kom Ombo, dedicado a dois Deuses: Sobek [o Deus crocodilo] e Hórus [o Deus Falção]; e também é possível conhecer um Nilómetro - antigo sistema de medição do nível do Rio Nilo.
Templo dedicado a Hórus [o Deus Falcão] e Sobek [o Deus crocodilo]
Nilômetro do Templo de Kom Ombo
No Egito, os Nilômetros
eram poços de grande largura, providos de uma escada que descia até o
nível do lençol freático, para permitir a mensuração das flutuações do
nível da água do Rio Nilo. Cada templo tinha um deles, destinado a
determinar a intensidade da inundação anual e, em conseqüência, o valor
dos impostos devidos neste ano.A noite, o "Nile Festival" promove uma animadíssima confraternização dos seus tripulantes, com direito a figurino egípcio e danças beduínas. Enquanto isso, navega-se até Edfu.
Logo pela manhã, é visitado o Templo de Hórus em Edfue [Deus representado por um falcão]. É curioso saber que no passado, esse templo foi parcialmente coberto pelo limo durante as inundações periódicas do Nilo. Uma vez finalizados os trabalhos de resgate e restauração, encontramos um dos templos mais belos da época ptolomaica num estado de conservação excepcional.
Barco adiante, passando à Eclusa de Esna em direção a Luxor. A eclusa foi a principal fonte de de irrigação do Quênia, fornecendo água para 125 mil hectares de terras agrícolas. Foi construída entre 1906-1908, utilizando blocos e pilares de pedras e rochas de arenito. Em 1947 foi renovada e reforçada. Tem uma barragem que mede cerca de 1 km de comprimento com 120 comportas.
O cenário de Esna até Luxor é pitoresco.
Aportando em Luxor, é contemplada a grandiosidade do seu templo, que juntamente com o de Karnak são considerados os maiores do Egito construídos por Amenofis III e Ramses II [Ambos muito bem conservados]. Nessa região também encontra-se os Templos de Hatschepsut e os Vales dos Reis e das Rainhas.
Os monumentos do Templo de Karnak, à margem direita do Nilo, próximo a Luxor, representam o conjunto arquitetônico mais imponente do Egito, embora algumas de suas construções tenham desaparecido por efeito da pilhagem secular de que foram vítimas. Até o final da civilização egípcia, Karnak se manteve como centro religioso do Império. A construção mais importante do conjunto de Karnak é o grande templo de Amon-Ra [uma mescla de vários templos fundidos num só]. O seu grande destaque é a Grande Sala Hipóstila, cujo teto é suportado por 134 enormes colunas, considerado como sendo as maiores do mundo.
* Não deixe de ver o Show de Luzes e Sons [Noturno] que acontece diariamente no Templo de Karnak.
Neste dia, logo bem cedo, é possível fazer um passeio de balão sobre Luxor. Para aqueles mais aventureiros que adoram inovar nas suas experiências, é fundamental reservar com bastante antecedência. Sem dúvida alguma, esse é um passeio inesquecível !!!
Ainda em Luxor, adorna-se com "chave de ouro" o passeio pelos Templos Egípcios, visitando os Colossos de Memnon [duas impressionantes estátuas de Amenófis II], bem como o Templo da Rainha Hatsepsut e o Vale dos Reis e das Rainhas, onde foram construídos túmulos para os Faraós do Novo Império entre a XVIII e a XX dinastias. Possui 63 túmulos dos faraós desse período, entre eles os de Tutankhamon, Ramsés IX, Séthi I, Ramsés VI e Horemheb. E até hoje ainda são descobertas jóias e tesouros dos túmulos dos filhos de Ramsés II.
Os Colossos de Memnon, Templo da Rainha Hatsepsut e Vale dos Reis e das Rainhas.
Oculto nos desfiladeiros do deserto a oeste do Nilo, o Vale dos Reis e das Rainhas abriga
o túmulo de Tutankhamon e de seus parentes régios. Na Antiguidade, a
região era considerada remota. Hoje, o crescimento de Luxor vem
aproximando dali o brilho da cidade.
Finalizado o passeio
pelos Templos Egípcios, é chegada a hora de trocar o transporte fluvial
por um voo de Luxor ao Cairo, dando continuidade a este Tour que se
estende a Istambul [Turquia].
Resumido o tour por Terras Egípcias em uma única frase: Esse é um destino que vale ouro !!! O Egito tem o grandioso poder de edificar o nosso conhecimento, agregando uma valiosa "bagagem cultural". Até porque viajar faz com que repensemos nossas verdades, valores e idéias pré-concebidas. É indescritível o sentimento de voltar para casa, portando um novo "mobiliário" conceitual. De fato, essa é a maior riqueza cultuada.
É pensando dessa forma que a SÉCULO XXI Investe em seus Fam Tours [Familiarization Tours] com o intuito de especializar os seus Agentes de Viagem, para além de de motiva-los, estabelecer uma relação e experiência prazerosa do conhecimento. Entendemos que esta seja a melhor forma de se promover um destino turístico e vendê-los com maior seguranca e assertividade para o publico alvo.
Fonte: seculo xxiop - travel blog
Resumido o tour por Terras Egípcias em uma única frase: Esse é um destino que vale ouro !!! O Egito tem o grandioso poder de edificar o nosso conhecimento, agregando uma valiosa "bagagem cultural". Até porque viajar faz com que repensemos nossas verdades, valores e idéias pré-concebidas. É indescritível o sentimento de voltar para casa, portando um novo "mobiliário" conceitual. De fato, essa é a maior riqueza cultuada.
É pensando dessa forma que a SÉCULO XXI Investe em seus Fam Tours [Familiarization Tours] com o intuito de especializar os seus Agentes de Viagem, para além de de motiva-los, estabelecer uma relação e experiência prazerosa do conhecimento. Entendemos que esta seja a melhor forma de se promover um destino turístico e vendê-los com maior seguranca e assertividade para o publico alvo.
Fonte: seculo xxiop - travel blog
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