domingo, 10 de maio de 2015

COMO A QUEDA DE ATLÂNTIDA MUDOU NOSSA REALIDADE-PRIMEIRA PARTE



As primeiras narrativas nos contam que, de todas as lendas sobre povos e civilizações perdidas, a história de Atlântida parece ser aquela que mais interesse tem despertado. A primeira referência escrita deste mito encontra-­se nos relatos de PLATÃO. 

Nos diálogos Timeu e Crítias , é narrada a fascinante história da civilização localizada “para além das colunas de Hércules”  (ver post anterior da série).

 É descrita a existência desta ilha, bem como os detalhes históricos de seu povo, com sua organização social, política e religiosa, além de sua geografia e também da sua fatídica destruição “no espaço de uma noite e um dia “. Eis parte do diálogo : “…Ouvi, disse Crítias, essa história pelo meu avô, que a ouvira de    SÓLON , o filósofo. No delta do Nilo eleva-­se a cidade de Sais, outrora capital do faraó AMÁSIS e que foi fundada pela deusa Neit, que os gregos chamam Atena.

Os habitantes de Sais eram amigos dos atenienses, com os quais julgavam ter uma origem comum. Eis por que Sólon foi acolhido com grandes homenagens pela população de Sais. Os sacerdotes mais sábios da deusa Neit apressaram-­se a iniciá-­lo nas antigas tradições da história da humanidade. Na tradição oral de muitos povos antigos, nos relatos de textos bíblicos, em documentos toltecas e nos anais da doutrina secreta, existem coincidências que nos fazem crer que outrora existiu um continente no meio do Oceano Atlântico, que um dia foi tragado pelas águas revoltas.

 

O RELATO DE PLATÃO 

Geográficamente, Platão descreve a Atlântida desta forma: “toda a região era muito alta e caía a pique sobre o mar, mas que o terreno à volta da cidade era plano e cercado de montanhas que desciam até a praia, de superfície regular, era mais comprida do que larga, com três mil estádios na sua maior extensão, e dois mil no centro, para quem subisse do lado do mar. Toda essa faixa da ilha olhava para o sul, ao abrigo do vento norte. As montanhas das imediações eram famosas pelo número, altura e beleza, muito acima das do nosso tempo…”. 

Segundo todos os relatos, os atlantes desenvolveram-­se de tal forma, que o grau de riqueza alcançado por sua civilização não encontra paralelo conhecido, sendo pouco provável que outros povos viessem a obter tamanha prosperidade e bonança.

A Atlântida possuía dez reis. Estes soberanos por sua vez possuíam dentro de seus domínios,segundo palavras de Platão, “um poder discricionário sobre os homens e a maior parte das leis, sendo-­lhes facultado castigar quem quisessem, ou mesmo condená-­los à morte”. 

O país dos atlantes era dividido em 60.000 lotes e cada um deles tinha um chefe militar. O aspecto que mais fascina no relato platônico é sem dúvida o que se refere às riquezas da ilha/­continente, tanto no que tange às construções, como aos imensos recursos naturais da legendária ilha.

 

Segundo Platão, a Atlântida possuía a capacidade de prover seus habitantes com todas as condições de sustento, apesar de receber de fora muito do necessário, provavelmente, através do comércio. Havia na ilha grande abundância de madeira que com certeza foi utilizada nas imensas obras lá construídas, bem como imensas pastagens, tanto para animais domésticos, como para selvagens, incluindo aí a raça dos elefantes, que teriam se multiplicado pela ilha. Havia também todos os tipos de frutos, legumes, flores e raízes, sendo que o fabrico de essências e perfumes era corriqueiro. A extração de minérios, em particular o ouro, ocorria fartamente em Atlântida.  

Diz Platão que de início os atlantes “construíram pontes nos cinturões de mar que envolvia a antiga metrópole, a fim de conseguir passagem para fora e para o palácio real”, bem como abriram um canal de três plectros de largura e cem pés de profundidade, ligando o mar ao primeiro cinturão de água, canal este que servia de entrada para embarcações vindas de outras partes. 

No segundo cinturão, os barcos podiam ancorar com maior segurança, e fazia deste uma espécie de porto. As águas jorravam no centro da ilha, desde que Poseidon assim quis, também tiveram tratamento dos mais apurados: em suas imediações foram plantadas “árvores benéficas para as águas”, bem como foram construídas “cisternas para banhos quentes no inverno”. Havia, contudo, locais próprios para os banhos dos reis, bem como modalidades específicas para as mulheres.

Segundo o relato, “parte da água corrente eles canalizaram para o bosque de Poseidon, a outra parte era canalizada para os cinturões externos por meio de aquedutos que passavam sobre as pontes”. 

Nos cinturões externos de terra, foram construídos ginásios para práticas esportivas e hipódromos, bem como moradia para soldados, hangares para barcos e armazéns para todas as modalidades conhecidas de artigos náuticos.

 O canal principal que servia de entrada para embarcações era muito movimentado, tanto de dia como de noite, o que demonstra ter sido Atlântida um grande centro comercial de seu tempo. O palácio real era segundo os relatos “uma verdadeira obra prima de encantar a vista, por suas dimensões e beleza”

 

O QUE DIZ A GEOLOGIA

Há 100 milhões de anos, a geografia do planeta era bem diferente da atual. As massas continentais encontravam-se unidas, formando um grande continente, cercado pelo mar. Este grande continente conhecido como PANGÉIA , desfez­-se gradualmente ao longo das eras geológicas, até atingir a conformação atual. Este fato é reconhecido pela ciência. Este processo de separação,  se deu por violentos movimentos tectônicos, às vezes acompanhados de cataclismos violentos, que se prolongaram por milhões de anos. Neste período de deslocamento constante das placas tectônicas, se deram formações de cordilheiras, bem como o desaparecimento de vastas áreas, que submergiram nos oceanos. 

O local onde os dois grandes blocos continentais se desmembraram (Américas a Oeste ­ Europa, Ásia e Austrália a Leste) encontra-­se demarcada por uma espécie de cordilheira submarina chamada DORSO MESO - ATLÂNTICA.
 

A Dorsal Meso­-Atlântica apresenta inúmeras ramificações, que praticamente chegam a ligar os dois blocos continentais. Ao longo destas colinas submarinas, encontra-­se uma enormidade de ilhas vulcânicas que vão de polo a polo. Ao norte, em plena região ártica temos as ilhas Pássaros, Jan Mayen e Islândia. Mais ao sul, pouco acima do trópico de câncer, encontramos o arquipélago de Açores, Ilha da Madeira e Cabo verde. Mais ao sul temos Santa Helena e outras menores. Próximo da Antártida destacamos as ilhas de Érebo, Martinica. Desta forma, Atlântida pode ter se constituído numa destas formações marcadas por intenso vulcanismo. 

A tese da separação dos continentes encontra um forte respaldo na perfeita combinação da costa brasileira com a costa ocidental da África

que se encaixam como num quebra­ cabeças, no entanto, no extremo norte, as peças deste quebra­-cabeças não se encaixam com clareza. Isto pode ser percebido nos litorais da Escandinávia, Islândia, Groenlândia e norte do Canadá. Entre a costa Norte­ Americana e a Europa e norte da África, existe um grande vazio, como se faltasse uma peça do quebra ­ cabeças. 
Teria então este vazio relação com o Continente da Atlântida, desaparecido no meio do Oceano?


QUEM PODE TER SIDO OS POVOS QUE HABITARAM  ATLÂNTIDA

Alguns estudiosos dos escritos de Platão, acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade a própria América, e seu povo culturalmente avançado e cobertos de riquezas, seria ou o povo CHAVIN , da Cordilheira dos Andes, ou os OLMECAS  da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é confirmado pelos registros arqueológicos. Terremotos, comuns nestas regiões, poderiam ter dado fim a estas culturas, ou pelo menos poderiam tê-­las abalado de forma violenta por um período de tempo. Através de diversos estudos, alguns estudiosos chegaram a conclusão que  TIWANAKU , localizada no altiplano boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000 a.C., em uma época que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local. Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da  cultura minóica, que floresceu na ilha de Creta até o final do século XVI a.C.. Os ancestrais dos gregos, os micênicos, tiveram, no início de seu desenvolvimento na PÍNISULA BALCÂNICA,  contato com essa civilização, culturalmente e tecnologicamente muito avançada. Com os minóicos, os micênicos aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helênica posterior. No entanto, dois fortes terremotos e maremotos no Mar Egeu solaparam as cidades e os portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre este povo tenham ganhado proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de Platão.

 

A  DERROCADA DA CIVILIZAÇÃO ATLANTE  E O SEU LEGADO

Os primeiros Atlantes julgavam a si próprios pelo caráter e não pelo que tinham, e viviam em harmonia com a natureza. Pode-­se dizer que 50% de suas vidas era voltada ao espiritual e os outros 50% para o lado prático,a vida material. Possuíam grandes poderes mentais, o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo. Eles faziam coisas impressionantes com os seus corpos. Assim, viveram por muito tempo até que, em decorrência da proximidade do sul da Atlântida com o Continente Africano, várias tribos agressivas africanas dirigiram-­se para a Atlântida, forçando os Lemurianos estabelecidos na Atlântida a se deslocarem cada vez mais para o norte do continente atlante. Com o transcorrer do tempo, os genes dos dois grupos foram se misturando. 

Em 52.000 a.C. os Atlantes começaram a sofrer com ataques de animais ferozes, o que os fizeram aumentar seus conhecimentos em armas, motivando um avanço tecnológico na Atlântida. Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e consequentemente bens materiais começaram a assumir um grande valor na vida das pessoas, que começaram a ficar cada vez mais materialistas e consequentemente os valores psíquicos e espirituais foram decaindo. Uma das consequências foi que a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso, a ponto de começarem a desacreditar na mencionadas habilidades.

O famoso vidente Edgar Cayce   afirmava que dois grupos diversos tiveram grande poder nessa época, um deles chamados de “Os Filhos de Belial”. Estes trabalhavam pelo prazer, tinham grandes posses, mas eram espiritualmente imorais.
Um outro grupo chamado de “As Crianças da Lei Um”, era constituído por pessoas que invocavam o amor e praticavam a reza e a meditação juntas, esperando promover o conhecimento divino. Eles se chamavam “As Crianças da Lei Um” porque acreditavam em Uma Religião, Um Estado, Uma Casa e Um Deus, ou melhor, que Tudo é Um. Logo após essa divisão da civilização atlante, foi que ocorreu a primeira destruição da Atlântida, ocasião em que grande número de imensos vulcões entraram em erupção. Então, uma parte do povo foi para a África onde o clima era muito favorável e possuíam muitos animais que podiam servir como fonte de alimentação. Ali os descendentes dos atlantes viveram bem e se tornaram caçadores. A outra parte direcionou-­se para a América do Sul onde se estabeleceu na região onde hoje é a Bacia Amazônica. Biológicamente os atlantes do grupo que foi para a América do Sul começaram a se degenerar por só se alimentavam de carne, pensando que com isso iriam obter a força do animal, quando na verdade o que aconteceu foi uma progressiva perda das habilidades psíquicas.

 

Assim, viveram os descendentes atlantes até que encontraram um povo chamado Ohlm, remanescentes dos descendentes da Lemúria, que os acolheram e ensinaram-­lhes novas técnicas de mineração e agricultura. As duas partes que fugiram da Atlântida floresceram muito mais do que aquela que permanecera no continente, pois em decorrência da tremenda destruição, os remanescentes praticamente passaram a viver como animais, vivendo nas montanhas durante 4.000 anos, após o que começaram a estabelecer uma nova civilização.

Em 48.000 a.C. a 28.000 a.C, os atlantes que estabeleceram uma nova civilização na Atlântida e começaram de forma muito parecida com o início da colonização que os Lemurianos  fizeram na Atlântida. Eles  voltaram a trabalhar com a natureza e nisso passaram-se milhares de anos; mas, com o avanço científico e tecnológico também começaram a ficar cada vez mais agressivos, materialistas e decadentes. Os tecnocratas viviam interessados em bens materiais e desrespeitando a religião. A mulher se tornou objeto do prazer; crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Os atlantes se tornaram uma civilização guerreira. Alguns artistas atlantes insatisfeitos fugiram para costa da Espanha e para o sudoeste da França, onde até hoje se veem algumas de suas artes esculpidas nas cavernas.

Em 28.000 a.C. com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade acabando por acarretar o fim da segunda civilização atlante. Com isso novamente os atlantes fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.

Em 28.000a.C. a 12.500 a.C. surge  a civilização atlante que foi descrita por Platão. 
Mais uma vez tudo se repetiu, os que ficaram recomeçaram tudo novamente, recriando as cidades que haviam sido destruídas, mas inicialmente não tentando cometer os mesmos erros da florescente civilização passada. Eles unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social. 

Começaram a trabalhar com as Forças da Natureza, tinham conhecimento das hoje chamadas linhas Hartman  e Linhas ley  que cruzam toda a Terra, algo que posteriormente veio a ser muito utilizado pelos celtas que construíram os menires e outras edificações em pedra. Vale salientar que eles acabaram por possuir um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, mas basicamente como grandes potencializadores energéticos, e fonte de registro de informações, devido a grande potência que o cristal tem de gravar as coisas.

Os Atlantes tinham grande conhecimento da engenharia genética, o que os levou a tentar criar “raças puras”, raças que não possuíssem nenhum defeito. Esse pensamento persistiu até o século XX, como sendo uma das bases do nazismo. Os Atlantes detinham grandes conhecimentos sobre as pirâmides, e há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização e que eram usadas como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente na Grande Pirâmide, entrava em estado alterado de consciência quando então o sentido de espaço­/tempo se alterava totalmente. É certo que os habitantes da Atlântida possuíam um certo desenvolvimento das faculdades psíquicas, entre as quais a telepatia, embora que muito aquém do nível atingido pelos habitantes da primeira civilização. Construíram aeroplanos, mas nada muito desenvolvido, algo que se assemelharia mais ao que  hoje é conhecido como “asa delta”. Isto tem sido confirmado através de gravuras em certos hieróglifos egípcios e maias. Também em certa fase do seu desenvolvimento, os atlantes foram grandes conhecedores da energia lunar, tanto que faziam experiências muito precisas de conformidade com a fase da Lua. Além disto, foram grandes conhecedores da astronomia em geral.

 

CONCLUSÃO

Se não fôssemos seres multidimensionais, se fôssemos apenas corpos materiais ligados á Terra e não tivéssemos nenhum outro lugar para ir, estaríamos em uma situação muito grave.Mas, por causa de quem somos, o que está para acontecer na Terra poderá tornar-se um instrumento para um enorme crescimento.Lembremos que a vida, é uma escola.Mas, ainda assim, se percebermos a situação incrivelmente perigosa em que nos encontramos,poderemos despertar para quem somos.Com todas as informações que estão sendo disponibilizadas para a humanidade não é o momento de ficar sentado, de fingir que nada está acontecendo, de continuar com a vida como de costume e continuar pensando da maneira como sempre pensamos.Temos que desenvolver, cada um individualmente, uma modalidade de ação interior, espiritual, uma meditação que recupere nossa ligação com todas as formas de vida em todo o lugar. A maneira de fazer é SER.Esta é uma ação mental que nos permite perceber a situação e levá-la á sério, trabalhando no sentido de podermos fazer algumas mudanças reais na nossa consciência.Essa mudança interior em que precisamos nos concentrar e compreender pouco á pouco, irá se desenvolver á medida que continuarmos.Quem entender o outro lado desta moeda da vida, vai perceber que esses problemas ambientais não são um problema de verdade quando a consciência superior entra no mundo em terceira dimensão, embora do ponto de vista da terceira dimensão, pareça o fim da vida. CONTINUA….

    >> A parte que ignoramos é muito maior que tudo quantos sabemos (Platão)

Bibliografia:

1)  O código de Atlântida - Charles Brokaw
2)  Herdeiros de Atlântida - vol.  I e 2 - Eduardo Spohr
3)  Crônicas de Atlântida  - Antonio Luis M. C. Costa
4)  Atlântida - Roseliss Von Sass
5)  Ecos da Atlântida - Loty Ger
6)  O Enigma da Atlântida - Alexandre Braghine
7)  Em busca da Atlântida - Andy Mcdermott
8)  A Alquimia da Ascensão - James Tyberonn
9)  Lightworker 2010 - PDF - biblioteca Virtual
10) O Mistêrio da Atlântida - Charles Berlitz
11) O antigo segredo da Flor da Vida - Drunvalo Melchisedek
12) Light- The medicine of the future - Jacob Liberman

>> Divulgação no site a Luz é Invencível <<

 Nota: alguns livros estão disponíveis na " Bibliteca Virtual "  no site a Luz é Invencível



COMO A QUEDA DE ATLÂNTIDA MUDOU NOSSA REALIDADE- SEGUNDA PARTE




ATLÂNTIDA – FÁBULA OU FATO?- uma breve recapitulação da primeira parte- A primeira fonte de informação que chegou ao mundo moderno é sem dúvida os escritos dep PLATÃO.
Foi ele quem primeiro falou da existência de uma ilha então submersa à qual foi dado o nome de Atlântida. Platão tomou conhecimento da Atlântida através de SÓLON que, por sua vez lhe foi referido por pelos sacerdotes egípcios, num dos templos da cidade egípcia de Saís. Na verdade, a Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., então constituindo não uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groenlândia até o Norte do Brasil. Sabe-­se que os atlantes chegaram a conviver com os lemurianos, que viviam num continente no Oceano Pacífico, aproximadamente onde hoje se situa o Continente Australiano.
Naquele continente Atlante, havia muitos terremotos e vulcões e foi isto a causa de duas das três destruições que acabaram por submergi-­lo . A terceira destruição não foi determinada por causas naturais.

Na primeira destruição, em torno de 50.000a.C. várias ilhas que ficavam junto do continente atlante afundaram, como também a parte norte do continente que ficava próximo a Groenlândia, em decorrência da ação dos vulcões e terremotos. A segunda destruição, motivada pela mudança do eixo da Terra, ocorreu em torno de 28.000 a.C., quando grande parte do continente afundou, restando algumas ilhas, das quais uma que conectava o continente Atlante à América do Norte. E a terceira foi exatamente esta onde floresceu a civilização citada por Platão e que por fim foi extinta, em uma só noite, afundando-­se no mar ,restando apenas as partes mais elevadas que hoje corresponde aos Açores, descrita por Platão. Para se estudar bem a Atlântida deve-­se considerar que esse nome diz respeito a três civilizações distintas, pois em cada uma das destruições, os que restaram tiveram que recomeçar tudo do início.

Desde a idade de Platão, a história da Atlântida tem arrebatado um interesse especial de incontáveis pessoas. “Homens sábios e tolos, excêntricos e poetas, cientistas e filósofos, hereges e sacerdotes” disse o oceanógrafo sueco Petterson, que tem discutido o problema, se a Atlântida realmente existiu ou foi apenas um ornamento da teoria de Platão da organização social e do Estado.Esta discussão se a história da Atlântida era apenas um conto de fadas ou um valioso registro histórico já havia começado no tempo de Platão. Ele próprio repetidamente avaliou que a história não era uma fábula, mas completamente verdadeira. Em outros lugares ele diz que a história da Atlântida, embora curiosa, é em todos os aspectos uma certeza histórica. Para resolver e decifrar este dilema, sociedades foram fundadas, conferências foram realizadas, e expedições de pesquisa foram equipadas em ordem de realizar a tarefa. Segundo relatos de jornais, apenas em 1950 três grandes expedições estiveram tentando encontrar a Atlântida.
EGERTON SYKES, acreditou que a ilha afundada estaria nas vizinhanças dos Açores, a mais de 10.000 pés de profundidade, e tentou em vão encontrar traços dela, usando equipamento de radar e cargas profundas. É relatado que um descendente de Tolstói resolveu procurar perto de Bermudas porque um piloto aéreo americano havia dito ter avistado muros e ruínas de templos no Atlântico Sul durante a última guerra. O francês HENRI LHOTE  equipou uma expedição ao Saara, onde, no deserto pedregoso e sem água de Tanzerouft, ele esperava encontrar a ilha afundada da Atlântida.

Platão tem sido acusado de engano deliberado e toda a pesquisa relativa a Atlântida condenada como uma ‘contribuição à tolice humana”, e todos estes que tem tratado o assunto tem sido denunciados como ‘tolos’, ‘atlântomaniacos’ e ‘excêntricos’. Mas os eternos céticos que pronunciaram este julgamento severo, tem cumprido sua tarefa de um modo fácil demais. Nenhum dos muitos que descartaram a história atlante como pura fantasia tem até mesmo tentado provar sua avaliação.Platão tem sido denunciado como um charlatão antes que suas declarações sejam até mesmo testadas e seus escritos tem sido julgados como “livre poesia”, sem a questão  ter sido proposta, já que os papiros e inscrições que ele afirmava como a base para seu relato, de fato não tenham existido ou possam não existir ainda hoje.

 

Os pesquisadores e cientistas sérios que investigam o assunto, estabelecem que todos os eventos descritos na história da Atlântida devem ter ocorrido no tempo do uso mais inicial do ferro, no fim do século treze AC, e começaram a pesquisar  se existia qualquer inscrição ou papiro deste tempo que confirmasse as declarações da história. De fato  um número considerável de tais textos são conhecidos:
1 – Inscrições por volta do tempo do faraó Merneptah (1232-1214 AC), entre elas o Grande Tablete de Karnak e a Estela de Athribis . 

2 – As inscrições e pinturas na parede no templo de Ramsés III (1200-1168 AC) em Medinet Habu, onde milhares de quilômetros quadrados de inscrições históricas e relevos estão gravados nas paredes e colunas. 

3 – O Papiro Harris, o texto mais compreensivo que nos foi preservado do antigo Oriente.Ele é um rolo de papiro que tem cem pés de comprimento e que foi escrito como um tipo de relatório do governo de Ramsés III.
 
4 – Temos a acrescentar a estas fontes contemporâneas muita informação adicional obtida por nós de antigos poetas e escritores de uma idade posterior. Como esta informação não pode ser seguramente datada  devemos citá-las apenas em casos excepcionais. 

5 – Além disso há muita evidência arqueológica que, reunida com os inúme
ros achados da ciência natural, impressivamente confirma as declarações das inscrições contemporâneas e da história da Atlântida.

 

UMA VISÃO HOLÍSTICA SOBRE ATLÂNTIDA E AS CONSEQUÊNCIAS DA SUA QUEDA 

Um pouco menos de 13.000 mil anos atrás, houve um incidente muito dramático na história do nosso planeta o qual examinaremos com mais detalhes,porque esse acontecimento do passado está influenciando a nossa vida atual em todos os sentidos.Tudo o que vivenciamos na nossa realidade atual,incluindo diversas tecnologias que usamos, as guerras que eclodem, os alimentos que consumimos e até mesmo o modo como sentimos a nossa vida, é o resultado direto de uma determinada sequência de eventos que aconteceram durante o fim do período atlante.As consequências desses eventos remotos mudaram completamente o modo como vivemos e interpretamos a realidade.Tudo está interligado.Há apenas uma realidade e um Plenum Cósmico/Deus, mas existem muitas maneiras pelas quais a Realidade Única pode ser interpretada.

Na verdade, o número de maneiras de interpretar a Realidade é praticamente infinito.Existem determinadas realidades com as quais muitas pessoas concordam e essas realidades são chamadas de Níveis de Consciência. Por razões que veremos, há realidades específicas com as quais números extremamente grandes de seres estão se preocupando,entre as quais se inclui essas que todos nós estamos vivenciando neste exato momento.



Houve uma época em que existimos sobre a Terra num nível muito elevado de consciência, que estava muito além de tudo o que podemos imaginar hoje em dia.Mal tínhamos capacidade para imaginar em que nível estávamos,porque quem éramos na época está muito diferente de quem somos hoje.Por causa dos eventos particulares que aconteceram entre 16 mil e 13 mil anos atrás, a humanidade caiu daquela posição muito elevada através de muitas dimensões e sons harmônicos, até mesmo aumentando de densidade, até chegarmos a esta posição particular, a que chamamos a terceira dimensão sobre o planeta Terra, o mundo moderno.

Quando caímos–foi semelhante á uma queda–entramos em uma espiral de consciência descontrolada precipitando-nos através das dimensões da consciência. Estávamos fora do controle, e isso foi muito parecido com uma queda através do espaço.Quando chegamos aqui na terceira dimensão, determinadas mudanças específicas aconteceram,tanto fisiológicamente quanto no modo como nos comportávamos na Realidade. A mudança mais importante foi na maneira como respirávamos o PRANA ou Energia Vital deste universo, conforme denominado pelos hindus. 

O Prana é mais decisivo para a nossa sobrevivência do que o ar, os alimentos ou qualquer outra substância, e o modo pelo qual absorvemos essa energia no nosso corpo afeta radicalmente o modo como percebemos a Realidade.



UMA BREVE HISTÓRIA DA IMPORTÂNCIA DO PRANA , DA ESTRELA TETRAÉDRICA E DA GLÂNDULA PINEAL NA QUEDA DE ATLÂNTIDA

No período atlante e depois dele, o modo como respirávamos o Prana estava diretamente relacionado aos campos energéticos eletromagnéticos que circundam o nosso corpo.Todas as formas de energia do nosso campo são geométricas, e a única com que trabalhamos é a  estrela tetraédrica,  que consiste em 2 tetraedros entrelaçados.Outra maneira de considerá-la é como uma Estrela de Davi tridimensional.

O vértice do tetraedro que aponta para cima termina á distância de uma mão acima da cabeça, e o vértice do tetraedro que aponta para baixo termina á distância de um palmo abaixo dos pés.Um tubo de ligação estende-se do vértice superior para o ponto inferior através dos principais centros de energia do corpo, ou   Chakras.
 Esse tubo, no nosso corpo, tem o diâmetro do círculo que se forma ao unir nosso polegar ao dedo médio da mesma mão.Ele se parece como um tubo de vidro fluorescente, com a diferença  que tem uma estrutura cristalina nas extremidades. as quais se encaixam nos dois vértices da estrela tetraédrica.
Antes da queda de Atlântida, costumávamos “puxar” o Prana simultâneamente de cima para baixo e de baixo para cima no tubo, e os dois fluxos de Prana encontravam-se dentro de um dos nossos chackras.

Específicamente como e onde o Prana se encontra, sempre foi um aspecto importante desta ciência antiga, a qual hoje em dia é estudada em todo o Universo.Outro ponto importante do corpo humano é a Glândula Pineal,  localizada quase no centro da cabeça, a qual é um fator importantíssimo da Consciência.Essa glândula degenerou em relação ao seu tamanho original, comparável a uma bola de pingue-pongue, até o seu tamanho atual, que é o de uma ervilha,porque há muito tempo nos esquecemos do modo como usá-la!
e se não a usamos, a perdemos.

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A energia prânica fluía através do centro da glândula pineal.Essa glândula, de acordo com Jacob Liberman, , autor de LIGHT, THE MEDICINE OF THE FUTURE,assemelha-se á um olho, e em alguns aspectos ela é literalmente um globo ocular.È redonda e tem uma abertura em uma das faces;nesta abertura se encontra a lente para focalizar a Luz.Ela é oca e tem receptores coloridos internamente.
O seu campo de visão básico—embora isso ainda não tenha sido determinado científicamente–é voltado para cima, na direção do céu.Assim como os nossos olhos conseguem ver a 90 graus lateralmente em relação á direção para a qual estão voltados, a glândula pineal também pode “ver” até 90 graus da direção que focaliza.Assim como não conseguimos enxergar a parte de trás da cabeça, a glândula pineal não pode olhar na direção da Terra.
Guardadas dentro da glândula pineal—mesmo estando ela tão encolhida—encontram-se todas as geometrias sagradas e o conhecimento sobre exatamente como foi criada a Realidade.Está tudo ali, em todas as pessoas.Mas este conhecimento não nos é acessível atualmente porque perdemos nossas lembranças durante a Queda, e sem as nossas lembranças começamos a respirar de modo diferente.Em vez de absorver o Prana por meio da glândula pineal e fazê-lo circular para cima e para baixo pelo nosso tubo central, começamos a absorvê-lo pelo nariz e pela boca.

.Isso fez com que o Prana se desviasse da glândula pineal, e por isso passamos a ver as coisas de maneira inteiramente diferente,por meio de uma interpretação diferente da Realidade Única(interpretação essa chamada de bem e mal ou consciência de polaridade).O resultado dessa consciência de polaridade nos faz pensar que estamos dentro de um corpo olhando para fora, de alguma forma separados do que está “Lá fora”. Isso é pura ilusão.

Parece real, mas esta percepção de modo nenhum é verdadeira.Nada mais é do que a visão da realidade que adquirimos nesse estado em que caímos.Por exemplo,nada há de errado, pois o Plenum Cósmico/Deus tem o controle da criação.Mas, de um ponto de vista da polaridade, observando o planeta e como ele evoluiu, não deveríamos , em uma curva normal de evolução,  estar aqui.Algo nos aconteceu que não deveria ter acontecido.Passamos por uma mutação—tivemos um rompimento de cromossomos, por assim dizer.Assim, a Terra tem estado em alerta vermelho há quase 13 mil anos e muitos seres e níveis de consciência tem trabalhado juntos para entender como nos levar de volta para o caminho(DNA), onde nos encontrávamos antes.

 

CONCLUSÃO

As provas da existência da Atlântida se acham por todas as partes. Estão incorporadas nos muros de nossos antigos templos, impressas em efígies de civilizações iluminadas cujos conhecimentos chegaram aos mais longínquos lugares do nosso planeta.
Podemos encontrá-la nos contos dos Antigos, que transmitiram suas histórias de geração em geração, compartilhando veladamente a Sabedoria Secreta com aqueles que podiam entendê-la. Está na canção da natureza,nas rochas e cristais de Gaia, porque contêm as vibrações de todo o ocorrido sobre a face da Terra. 
Jazem sobre os leitos oceânicos, estão esculpidas na paisagem e codificadas nas estrelas que brilham sobre nós. Além disso, encontram-se armazenadas em nosso DNA, ocultas nas profundas camadas de nossa memória subconsciente.
 A história frequentemente glorifica o poder dos opressores, aqueles que queimaram os manuscritos da Sabedoria, silenciaram os porta-vozes das verdades místicas, redirecionando as imagens do passado para assegurar o domínio sobre nós, estabelecendo assim a frequência vibratória da vida sobre a Terra.

Nunca podemos esquecer que é esse mesmo poder que registra os acontecimentos históricos, e sabemos que nos relatos existem muita manipulação. Nossas sociedades contemporâneas continuam sendo regidas por esses governantes, a elite do poder, e eles continuam programando nossas crenças para exaltar sua onipotência e nos fazer obedientes.
Com mais esta série, nós da “Luz é Invencível”, vamos disponibilizando mais informações, e dados históricos, bem como as mais recentes descobertas no campo científico, afim de abrirmos mais o leque de opções de nossos leitores e interessados para uma avaliação mais apurada dos fatos.
CONTINUA….

 

Também havia florestas abundantes de onde se extraía a madeira e campos que alimentavam pessoas e animais domésticos e selvagens. Havia um grande número de elefantes na ilha Atlântica e outros variados tipos de animais, de lagos e montanhas, rios e planícies. [Os atlânticos possuíam também deliciosas] … fragrâncias, perfumes, extraídos de raízes, ervas, flores e frutas. [Havia pomares … e templos, palácios, portos, docas. Os palácios no interior da cidadela eram construídos com um templo, dedicado a Cleito e Poseidon no centro, extremamente inacessível e rodeado de ouro; foi o lugar onde nasceram os dez príncipes e onde eram realizados rituais anuais… Todo o exterior do templo era coberto de prata, e os pináculos [torres] de ouro. O interior do templo era de mármore decorado com ouro, prata e orichalcum… estátuas de ouro, como a do próprio deus [Poseidon] em sua carruagem de seis cavalos alados, cercado de Nereidas e golfinhos… Do lado de fora, rodeando o templo, havia vinte estátuas de ouro, representando os príncipes e suas mulheres… Havia fontes de água quente e fria… Havia muitos templos dedicados a muitos deuses… jardins e lugares para o laser. Alguns somente para os homens… [e havia haras, pistas para cavalos]… As docas estavam sempre repletas de naus trirremes e armazéns por onde circulavam mercadores de todo o mundo… ?” 

O TEXTO DE PLATÃO TERMINA ABRUPTAMENTE…….
 FRAGMENTO DE ‘TIMEU E CRÍTIAS, ou A ATLÂNTIDA”, de Platão

Bibliografia:

1)  O código de Atlântida - Charles Brokaw
2)  Herdeiros de Atlântida - vol.  I e 2 - Eduardo Spohr
3)  Crônicas de Atlântida  - Antonio Luis M. C. Costa
4)  Atlântida - Roseliss Von Sass
5)  Ecos da Atlântida - Loty Ger
6)  O Enigma da Atlântida - Alexandre Braghine
7)  Em busca da Atlântida - Andy Mcdermott
8)  A Alquimia da Ascensão - James Tyberonn
9)  Lightworker 2010 - PDF - biblioteca Virtual
10) O Mistêrio da Atlântida - Charles Berlitz
11) O antigo segredo da Flor da Vida - Drunvalo Melchisedek
12) Light- The medicine of the future - Jacob Liberman








>> Divulgação no site a Luz é Invencível <<

Nota: alguns livros estão disponíveis na " Bibliteca Virtual "  no site a Luz é Invencível


 

COMO A QUEDA DE ATLÂNTIDA MUDOU A NOSSA REALIDADE-TERCEIRA PARTE




Atualmente, as pessoas veem a Atlântida como uma lenda fascinante, como algo que mesmo datando de longa data ainda assim continua prendendo tanto a atenção das pessoas. Indaga-­se do porquê de tanto fascínio. Acontece que ao se analisar a história antiga da humanidade, vê­-se que há uma lacuna, um hiato, que falta uma peça que complete toda essa história. Muitos estudiosos tentam esconder a verdade com medo de ter que reescrever toda a história antiga, rever conceitos oficialmente aceitos. Mas eles não explicam como foram construídas as pirâmides, como existiram inúmeros artefatos e achados arqueológicos encontrados na Ásia, África e América e inter-relacionados ou como foram construídos dezenas de  outros monumentos até hoje, é um enigma. Os menires encontrados na Europa, as obras megalíticas existentes em vários pontos da terra, os desenhos e figuras representativas de aparelhos e até mesmo de técnicas avançadas de várias ciências, os autores oficiais não dão qualquer explicação plausível.
Os historiadores não acreditam que um continente possa haver afundado em uma noite, mas eles esquecem que aquela civilização foi muito mais avançada que a nossa. Foram encontradas, na década de 60, ruínas de uma civilização no fundo do mar perto dos Açores, onde foram encontrados vestígios de colunas gregas e até mesmo um barco fenício. Atualmente foram encontradas ruínas de uma civilização que também afundou perto da China. As pessoas têm que se conscientizar de que em todas as civilizações em que a moral ruiu, ela começou a se extinguir, e atualmente vemos isso na nossa civilização;e o que é pior, na nossa civilização ela tem abrangência mundial. Então, o mais importante nessa história da Atlântida não é o de acreditar que ela existiu e sim ,aprender a lição para nós não enveredarmos pelo mesmo caminho, repetindo o que lá aconteceu.

AS EXPERIÊNCIAS DOS CIENTISTAS ATLANTES QUE CAUSARAM A QUEDA

Oriunda de um aperfeiçoamento e emigração dos remanescentes da Terceira Raça Raiz (Lemuriana), a raça Atlante alcançou rapidamente um patamar elevado em conhecimentos e tecnologia. Esta tecnologia diferia muito da atual em termos de padrão de frequência vibracional. Estava diretamente relacionada com as forças da Natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos e radiônicos) e até espirituais unidos numa só Ciência (conceito práticamente impossível de ser aceito e assimilado pela “Ciência” atual). A raça atlante possuía um desenvolvimento bastante avançado das faculdades ditas paranormais, existindo uma “ligação direta” com outras realidades dimensionais. O conhecimento das Grandes Verdades Cósmicas era aberto, não existindo nada absolutamente velado. Mantinham intercâmbio com culturas provenientes de várias regiões do espaço (civilizações extraterrestres) e com os Seres das Hierarquias do Governo Oculto Espiritual do Planeta.


TRIÂNGULO DAS BERMUDAS

Acredita-­se que a tecnologia de construção e manipulação de energias das estruturas piramidais seja de origem extraterrestre, transmitida aos Atlantes , tais como as Pirâmides do Egito e do México (apenas réplicas dos originais atlantes). Na região conhecida como “Triângulo das Bermudas” existe um vórtice de energia espaço-­temporal, gerado possívelmente pela Grande Pirâmide Atlante submersa ali. Neste local, além de outros fenômenos tais como a já rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação, registram-­se também muitas aparições ufológicas. Aliás, os atlantes dominavam máquinas voadoras que pousavam em qualquer parte do planeta, principalmente nas “Pistas de Nazca” no Peru. Foram encontrados no Egito e, principalmente na cultura Inca, caracteres hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves, algumas apresentando as asas em delta. Tais objetos foram testados em túneis de vento, apresentando um comportamento aerodinâmico perfeito. Os “computadores” atlantes eram os próprios cristais de quartzo, utilizados principalmente como armazenamento de conhecimentos e acionados por poder mental (são os cristais “arquivistas” tão conhecidos dos cristal-terapeutas). O domínio dos cristais, juntamente com a manipulação de aparelhos radiônicos (a hoje conhecida “pilha cósmica” dos radiestesistas ,­ um conjunto de semi­esferas sobrepostas foi muito utilizada na Atlântida como arma de grande poder), era um dos pontos fortes de seu conhecimento, uma vez que, aliado a um grande poder mental, era gerado um formidável potencial energético altamente positivo quando bem direcionado, assim como incrívelmente devastador quando errônea e maléficamente utilizado.
 

Na verdade os atlantes detiveram grandes poderes, mas, como o poder denigre o caráter daquele que não está devidamente preparado para possuí­-lo, então a civilização começou a ruir. Eles começaram a separar o desenvolvimento espiritual do desenvolvimento científico. Sabedores da manipulação dos genes, eles desenvolveram a engenharia genética especialmente visando criar raças puras. Isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através do sistemas de castas, de raça eleita ou de raça ariana pura. Em busca do aperfeiçoamento racial, como é da natureza humana o querer sempre mais, os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante genes de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim, combinaram genes deste animal com gens humanos; aprimorar o olfato através de genes de lobos, e assim por diante. Mas na verdade o que aconteceu foi o pior, aqueles experimentos não deram certo e ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos acabaram criando bestas-­feras, onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas.



Ainda no campo da engenharia genética, criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade. A moral começou a ruir rápidamente e o materialismo começou a crescer. Começaram a guerrear. Entre estas foi citada uma que houve com a Grécia, da qual esta foi vitoriosa. Enganam-­se os que pensam que a Grécia vem de 2 000 a.C. Ela é muito mais velha do que o Egito e isto foi afirmado a Sólon pelo sacerdote de Sais. Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso da tecnologia que detinham, se fizeram passar por deuses dando origem assim a mitologia grega, ou seja, constituindo-­se nos deuses do Olimpo. Por último, os atlantes começaram a fazer experimentos com displicência de forma totalmente irresponsável com cristais e como consequência acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de “Vril”, sob as quais não tiveram condições de controlá-­la, resultando disso a destruição final da Atlântida, que

submergiu em uma noite.

 

A ENERGIA VRIL DOS ATLANTES-SERIA O QUINTO ELEMENTO?

O grande fator de diferenciação do povo atlante original não corrompido em relação à humanidade atual, era a sua visão liberta de paradigmas. Os atlantes enxergavam o plano invisível e não eram escravos do materialismo como os povos atuais, motivo pelo qual os habitantes da ilha de Poseidonis desenvolveram de forma admirável as faculdades paranormais, o que permitia-lhes uma ligação direta com outras realidades dimensionais como, por exemplo, com a do mundo dos espíritos — a Pátria Maior.Essa visão abrangente permitiu ao povo atlante desenvolver uma tecnologia energética que ficou conhecida pelo nome de “vril”. Essa energia era desencadeada através dos elementos invisíveis da natureza e permitia um grande avanço nos meios de produção, proporcionando ao povo conforto e um elevado padrão de vida. 
O “vril” era uma energia dinâmica capaz de se apresentar sob vários aspectos. Uma de suas formas mais comuns de manifestação era através da “inversão do eixo gravitacional” de elementos materiais.A partir de uma indução energética era possível erguer pesados blocos de rocha como se fossem monólitos de algodão, tecnologia que permitia a construção de grandes edifícios sem a utilização de máquinas pesadas. Era necessário apenas conduzir as pedras colossais aos locais apropriados depois de serem lapidadas através de avançada tecnologia.

Os primeiros egípcios, que ainda dominavam parcialmente o “vril”, construíram as pirâmides de Gizé utilizando-se dessa tecnologia. Somente o “vril” poderia erguer monólitos com duas toneladas de peso sem a utilização de roldanas e guindastes.Outros povos descendentes dos atlantes, como os habitantes da ilha de Páscoa e os Sumérios, também utilizaram-se dessa energia para erguer suas fantásticas construções e seus monumentos.O povo egípcio, os maias, os astecas e outros povos da Antiguidade receberam a influência direta dos atlantes após a submersão da “Grande Ilha”.

Outro exemplo da presença atlante no resto do mundo é a construção de pirâmides por quase todos os povos antigos do planeta. No Egito tivemos as mais impressionantes demonstrações dessa cultura.A Atlântida era um continente repleto desses “catalisadores energéticos” que eram construídos com as mais belas pedras, desde o granito até o basalto negro. Na capital, Poseidon, existia a “Grande Pirâmide” que possuía um tamanho quatro vezes maior que a pirâmide de Quéops, no Egito, e era composta de blocos de cristal branco, que posteriormente foram fusionados, tornando-se uma única peça. Essa grande pirâmide, hoje submersa nas profundezas do oceano, está localizada exatamente na região conhecida como “Triângulo das Bermudas”, gerando uma espécie de energia magneto-espiritual que desencadeia os fenômenos já conhecidos e a rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação.



Os atlantes dominavam também a tecnologia da informação de cristais de quartzo manipulados pela energia “vril”. O avanço na área da informática foi tal que eles construíram centrais de informações semelhantes aos registros akhásicos do plano espiritual, onde está armazenado em som e imagem todo o pulsar da vida no Cosmo.O povo atlante possuía os registros de todos os acontecimentos de sua civilização e utilizavam-se dessas informações para evitar o trabalho inútil, pois consideravam imperdoável desperdício de energia “criar o já criado”. Portanto, dispunham de um sistema integrado de informações que gerava benefícios a todas as cidades do continente.Outro ponto que fascinava os cientistas atlantes era a total automação dos processos produtivos, mas não com a finalidade de promover a exclusão social, gerando desemprego, como nos tempos atuais. A meta a atingir era a libertação das atividades rotineiras para que o homem pudesse se dedicar ao processo de criação e ao progresso espiritual.A energia “vril” permitia também a criação de veículos não poluentes. Através da inversão do eixo gravitacional, os automóveis locomoviam-se sem rodas, flutuando a dez centímetros do chão. A movimentação em todas as direções e a diferença de velocidade eram comandadas por mudanças na inclinação desse eixo.



Para acreditar que um continente tenha submergido em uma noite não é muito fácil, mas temos que ver que a tecnologia deles era muito mais avançada do que a nossa, e que o poder do cristal é muito maior do que imaginamos, pois se formos ver, os cristais estão em tudo com o avanço tecnológico; um computador é formado básicamente de cristais e o laser é feito a partir de cristais. Mas antes da catástrofe final os Sábios e Sacerdotes atlantes, juntamente com muitos seguidores, cientes do que adviria daquela ciência desenfreada e consequentemente que os dias daquela civilização estavam contados, partiram de lá, foram para vários pontos do mundo, mas principalmente para três regiões distintas:  

O nordeste da África onde deram origem a civilização egípcia; para América Central, onde deram origem a Civilização Maia; e para o noroeste da Europa, onde bem mais tarde na Bretanha deram origem à Civilização Celta.



AS CONSEQUÊNCIAS PARA TODAS AS RAÇAS COM A MIGRAÇÃO ATLANTE

Os Sábios e Sacerdotes Atlantes, prevendo a destruição, emigraram juntamente com os genuínos da Raça para outros pontos da Terra, levando consigo seus vastos poderes e conhecimentos, que  então foram passados oralmente pelos Iniciados, nas “Escolas de Mistério”, a fim de que não caíssem em mãos dos adeptos do “Caminho da Mão Esquerda” e outros irresponsáveis. Os lugares que já eram Colônias, tais como o Egito, pequena parte da Índia, América Central e do Sul, floresceram rápidamente com a chegada dos Sábios, assessorados por ET’s. A principal Colônia, salvaguarda até os dias de hoje, grande parte dos conhecimentos poderosos num local muito bem guardado abaixo da Esfinge e das Pirâmides (construídas pelos atlantes sob supervisão extraterrestre) e em outros Templos ao longo do Nilo, no Egito.
Tais “documentos” (os papiros sagrados de Toth,que era um sacerdote atlante) estão prestes a serem descobertos, segundo Edgar Cayce, famoso e conceituado paranormal norte-americano, que vislumbrou em visões tal fato, ainda na primeira metade do séc XX. Atualmente, descobertas formidáveis têm sido feitas no Egito pelos arqueólogos, constatando novas pirâmides e até um gigantesco Templo (ou palácio) abaixo de uma “moderna” estrutura do período Ptolomaico. Oficialmente, admite-­se hoje que, provávelmente cerca de 55% do Antigo Egito ainda está sob as areias do Deserto e do tempo. E se há muito que se desvendar, a hipótese da existência e consequente descoberta dos “documentos atlantes”, ao contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e até, concreta.

 

CONCLUSÃO

A Terra tem um potencial ilimitado. Cada pessoa tem de decidir se pode aceitar que é um criador, ou continuar acreditando que o Criador é alguém ou algo fora dela. A liberdade de criar é um conceito assustador, que parece tão simples, mas que para os seres humanos é difícil de aceitar. Só aqueles que obtiveram a liberdade de sua cultura, instituições e predisposições do gênero, podem realmente aproveitar o potencial criativo que está disponível. Se nós pudéssemos aceitar o fato de que somos verdadeiramente livres, o que criaríamos agora mesmo? Qual é a visão que nós temos para este mundo?  Qual é a nossa conexão com a consciência atlante? Como essa conexão se expressa em nossa vida?
Os atlantes não só eram mestres criadores, mas eram também igualmente peritos como co-criadores. Isso é essencial, pois as pessoas criam suas perspectivas, de maneira que todas as perspectivas possam permanecer conectadas de alguma forma. Essa conexão é um mundo que se desenvolveu espiritualmente. A conexão com tudo o que existe na existência física inclui todas as formas- pensamento, visões, revelações, inspirações, sentimentos, comportamentos, crenças, atitudes e perspectivas de todas as coisas vivas. A única maneira pela qual toda essa diversidade pode permanecer conectada é por meio de algum campo de energia que existe em todos. Os valores que acompanham essa conexão, são compaixão, amor, confiança, coragem, disponibilidade, aceitação, humildade, gratidão e alegria. Se a humanidade mantiver esses valores, que são todos expressões da vibração de energia que está dentro do plano terrestre e além dele, então a conexão será possível. 
Tudo o que é criado será capaz de existir.  Chegamos finalmente a um atual “momentum vibracional” evolutivo planetário, muito parecido com o que existia em terras Atlantes na ocasião de sua decadência, tanto em termos da baixa energia referente a dor, sofrimento, violência, moral, geradas pela humanidade, como aspectos cósmicos e fenômenos de natureza extraterrestre. Um novo Salto Evolutivo está às nossas portas. Um novo Céu, uma nova Terra .
Quem sabe uma nova e melhor Atlântida? 
CONTINUA…

  
       >> Os eruditos são aqueles que leram nos livros, mas os pensadores, os gênios,
             os iluminadores do mundo e os promotores do gênero humano são aqueles que
             leram diretamente no livro do mundo. <<  ( Arthur Schopenhauer)

Bibliografia:

1)  O código de Atlântida - Charles Brokaw
2)  Herdeiros de Atlântida - vol.  I e 2 - Eduardo Spohr
3)  Crônicas de Atlântida  - Antonio Luis M. C. Costa
4)  Atlântida - Roseliss Von Sass
5)  Ecos da Atlântida - Loty Ger
6)  O Enigma da Atlântida - Alexandre Braghine
7)  Em busca da Atlântida - Andy Mcdermott
8)  A Alquimia da Ascensão - James Tyberonn
9)  Lightworker 2010 - PDF - biblioteca Virtual
10) O Mistêrio da Atlântida - Charles Berlitz
11) O antigo segredo da Flor da Vida - Drunvalo Melchisedek
12) Light- The medicine of the future - Jacob Liberman

>> Divulgação no site a Luz é Invencível << 

Nota: alguns livros estão disponíveis na " Bibliteca Virtual "  no site a Luz é Invencível